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Os pesquisadores alertam que a mídia social não é o melhor lugar para obter notícias.

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O que aconteceu? Depois de examinar quase 11 milhões de publicações em sete plataformas de redes sociais, os investigadores descobriram um padrão consistente. É mais provável que as pessoas cliquem e se envolvam com links de notícias de baixa qualidade do que com links de notícias de alta qualidade, mesmo que ambos sejam publicados pelo mesmo usuário. Universidade Cornell. É por isso que muitos artigos de notícias que aparecem em nossos feeds de mídia social não são confiáveis, apesar do grande número de curtidas. Isto é especialmente verdadeiro quando até mesmo os sistemas de IA lutam com a precisão das notícias.

  • pesquisar Inclui plataformas como BlueSky, Mastodon, LinkedIn, Twitter/X, TruthSocial, Gab e GETTR, cada uma com seu sabor único.
  • Em todas as plataformas, as notícias de sites de baixa confiança receberam 7% mais engajamento do que as postagens de fontes de alta confiança.
  • Esta tendência foi observada tanto em plataformas de esquerda como de direita, com manchetes sensacionais e enquadramentos emocionais, em particular, parecendo gerar cliques.
  • O estudo testou os mesmos cartazes e públicos, mas notícias de qualidade inferior ainda geraram mais engajamento.

Isto é importante pelos seguintes motivos: Se as pessoas continuarem a recompensar o jornalismo de má qualidade ou o conteúdo dramático, as plataformas não terão incentivos para promover informações fiáveis ​​e a desinformação será explorada gratuitamente pelos algoritmos.

  • O jornalismo de qualidade corre o risco de perder alcance e impacto quando os cliques perseguem a confusão.
  • Feeds baseados em engajamento podem amplificar intencionalmente conteúdo impróprio.
  • Este não é apenas um problema de “algoritmo ruim”. É também um problema de comportamento humano.

Por que isso é importante? Isto desafia a ideia de que a desinformação se espalha por causa da tecnologia. Às vezes as pessoas simplesmente escolhem o link maior.

  • As conclusões minam o argumento de que a desinformação só se espalha em plataformas com tendências políticas específicas.
  • Os usuários recompensam a raiva, não a precisão. Como resultado, boas reportagens muitas vezes perdem para o drama viral.
  • As plataformas precisam repensar os seus sistemas de recomendação em vez de apenas moderação. Alguns já estão testando ferramentas que poderiam dar aos usuários mais controle sobre o que veem.

Ok, o que vem a seguir? Espere mais discussão sobre se as plataformas sociais devem priorizar fontes confiáveis, e não apenas aquelas que atraem a atenção.

  • A plataforma já está experimentando sinais de credibilidade ao implementar IA para verificação de fatos.
  • Os usuários podem ver uma mensagem ou rótulo orientando-os a procurar fontes confiáveis ​​no futuro.

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