Senador eleito e ministro da segurança nacional; Patrícia BullrichEle respondeu com um sorriso de escárnio Maurício Macri contra o presidente Javier Milei. Em recente discurso no Fórum ABECEB, no Faena Art Center de Puerto Madero, o responsável do PRO alertou sobre “personalidades narcisistas que não ouvem”; acrescentam-se provérbios às questões mais recentes sobre a administração liberal e o presidente, com quem as conversas se repetiram recentemente.
“É muito contraditório o que sinto. Estamos felizes, entusiasmados e felizes na Argentina. Não sei se só o círculo político vê isso porque as pessoas e a sociedade pensam o contrário.. Acho que é mais uma mensagem pública.“Lembrado” Bullrich em entrevista ao La Nación+.
O ministro disse então que a Argentina “ficou com uma chance e deve aproveitá-la”. “Não importa quantos cargos ele tenha; você tem que se sustentar, o resto sozinho. Hoje a empresa vê que a solução para a crise está no plano liderado pela presidente Miley”, afirmou.
Desta forma, Bullrich afirma que a Argentina não foi tratada como personalidades “pós-rift”, mas sim como modelos. “Qual é a polarização entre Macros e Cristina Kirchner?”. Hoje caminhamos por um modelo diferente, não tão antipersonalista, mas mais próprio de projetos. Procuramos um país capitalista que expanda o seu mercado e apresente um Estado menor. Lutamos contra o modelo da tradição, da usurpação e contra a propriedade privada“, o ministro definiu a questão.
Sobre a formação do Congresso de 10 de dezembro, Bullrich decidiu diante da mudança de tendência e do predomínio que o partido no poder poderia ter a partir de 2026.O objetivo é formar uma nova maioria e liderar o Senado, em vez de mandar o Kirchnerismo“, disse ele. Da mesma forma, o ministro lembrou que busca manter uma “relação institucional” com a presidente do Senado, Victoria Villarruel. “Se ele não se afastar da atuação dos senadores, a relação será boa”.



