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Victoria Tolosa Paz critica Javier Milei

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representante de Buenos Aires Victoria Tolosa Paz o presidente criticou mais duramente Javier Miley durante o Orçamento e responsável pelas finanças. O governo exigiu que mais de 12,1 mil milhões de dólares fossem devolvidos a Buenos Aires e rejeitou a exclusão de Axel Kicillof e de três outros. presidentes da recente cimeira federal. “Temos medo de rir”, alertou.

O dinheiro solicitado deve ser retido da província

Numa apresentação perante a Comissão de Orçamento e Finanças, Tolosa Paz criticou o governo nacional pelo que considerou “grave incumprimento” das províncias.

“Quando olhamos para os números, não pensamos nos oficiais, pensamos no seu povo. A província de Buenos Aires deve 112,1 bilhões de dólares”, disse ele. Além disso, referiu que este valor pertence às dívidas que a Nação mantém por dinheiro que não foi transferido.

Segundo ele, Buenos Aires deve US$ 1,6 bilhão, aos quais se somam outros recursos pendentes. “Eles também nos devem 970 mil milhões de indemnizações do ano fiscal de 2017, 113 mil milhões do FONID e do Firming Fiscal, que eliminaram”, explicou o embaixador.

Tolosa Paz afirmou que estas decisões são um “ajuste cruel” para representar os recursos do povo de Buenos Aires. “Eles precisam pagar a dívida”, perguntou ele.

Críticas às exclusões de presidentes

O procônsul também pediu a opinião do governador Javier Miley sobre não convidar Axel Kicillof e três outros líderes provinciais para a última reunião com os oficiais.

“É uma pena. O país foi construído com um Presidente que convida todos os presidentes, não importa o que pensem”, disse.

Tolosa Paz considerou que a saída de alguns dirigentes demonstrava a falta de federalismo. “Ficamos assustados quando riem de não terem convidado os quatro presidentes. Não convidaram Buenos Aires porque sabiam que o ajuste estava feito”, disse.

O legislador insistiu que o governo nacional deveria ter uma “perspectiva federal” e trabalhar em conjunto com todas as províncias. “O diálogo e a inclusão são condições fundamentais para a construção de um país mais justo”, concluiu.



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