A chefe da neonatologia de um hospital regional destacou os fatores de risco, a complexidade da internação e a importância do apoio familiar no cuidado ao recém-nascido prematuro.
Chefe do Serviço de Neonatologia do Hospital Regional, Dr. José Charavisitou os estúdios de Rádio Panorama No contexto de Semana inoportunaDecorreu entre os dias 11 e 17 do mês e destacou a relevância de preparar serviços para o cuidado dos recém-nascidos que chegam mais cedo ao mundo.
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A especialista explicou que qualquer bebê que nasce é considerado prematuro Antes das 37 semanas de gravidezE esse tipo de parto está associado a múltiplos fatores de risco. Entre eles ele cita: parto prematuro anterior, diabetes pré-gestacional tipo 1 e 2 ou gestacional, hipertensão crônica, uso problemático de substâncias, gravidez múltipla, infecções sistêmicas e maternas, trombofilias, anemia grave, desnutrição, obesidade e técnicas de reprodução assistida como fertilização in vitro.
“Nenhuma família está preparada para receber um bebê prematuro e é necessário um serviço adequado, com equipamentos e pessoal treinado para lidar com essa permanência hospitalar geralmente longa”, destacou. Chara.
Nesse sentido, destacou que o nascimento prematuro representa desafios para a equipe médica e para a equipe médica. Ambiente familiar.
“Surgem diversas dificuldades. O bebê deve nascer em um serviço equipado com profissionais capacitados e tecnologia adequada. Quando um bebê prematuro é internado, o trabalho é comum: Equipe de Neonatologia e familiaresA sua presença e apoio são essenciais”, expressou.
Sobre as chances de sobrevivência de um bebê prematuro, Chara Ele ressalta que os padrões variam entre os diferentes centros, mas ressalta que o objetivo é sempre o mesmo: “Faça e faça de tudo para salvar a vida daquele bebê”.



