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“Sem os EUA, o plano de Miley não virá”

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Governador de Córdoba, Martin LaroraAnalisou o rumo económico do país e prometeu que o programa seria promovido pelo Presidente Xavier Miley não teria sobrevivido sem o apoio financeiro de EUA. “Sem essa ajuda, o show não teria acontecido”, disse ele em entrevista à televisão.

O apoio de Laureora foi visto como uma medida fundamental para evitar uma grande crise. “Graças a Deus veio, porque quando há crise todos os argentinos pagam”, explicou. Segundo o presidente, este apoio é decisivo para a manutenção da estabilidade económica num contexto de elevado risco político e social.

“Há uma mudança de tom no governo nacional”

O governador destacou a melhora nas relações com a Casa Rosada. “Há uma mudança total de tom e abordagem. É uma fase diferente e a Argentina precisa dela”, disse ele.

Martin Larorra disse que a conversa com o Chefe de Gabinete Manuel Adornie Ministro do Interior, Guilherme Franco“Amigável e produtivo.” Neste contexto, destacou os esforços das províncias para manter a paz social. “Em Córdoba continuamos cobrindo o incentivo ao ensino, os subsídios de transporte e as passagens educativas. Continuamos o corte do país”, afirmou.

O Presidente insistiu que era necessário construir Orçamento Nacional Acordado. “Temos que criar uma estrutura estável. Assinámos a opinião minoritária das Províncias Unidas, mas com bom senso. A Argentina precisa de um orçamento”, sublinhou.

“Para alcançar o macroscópico”

Martín Lallora prevê que a sua gestão proporcionará um Um orçamento com equilíbrio financeiroRedução Impostos sobre PME e empresasE um Plano de investimento 6% para promover o crescimento.

“O crescimento vem da redução de impostos e da sustentação de programas sociais. Se a economia for reativada, todos nós cresceremos em renda”, disse ele.

Também identificou diferenças com o governo Xavier Miley Em termos de desenvolvimento produtivo. “Se o macro não for abordado, o modelo não é sustentável. O crescimento deve criar trabalho e oportunidades reais”, alertou.

Por fim, Laura pediu para manter o diálogo. “Trocaram insultos por acordos. Se esta fase se consolidar, a Argentina poderá iniciar um caminho diferente”, concluiu.

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