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Rodolfo Aguirre desafia Patrícia Bullrich

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Rodolfo Aguirre destinado a Patrícia Bullrich E questionou o seu lema “quem faz paga”. O líder da ATE relembra o caso ANDIS e pergunta o que aconteceu Fernando SpagnuloFoi realizada uma investigação sobre a falsificação de documentos. Os seus anúncios alimentaram a tensão com o governo antes de uma mobilização planeada.

Aguirre cruzou Bullrich com seu lema e buscou coerência

Rodolfo Aguirre enviou uma mensagem forte a Patricia Bullrich e questionou a consistência do lema repetido pelo ministro em todos os conflitos: “Quem faz paga”. O dirigente sindical questionou sobre o estado de Fernando Spagnulo, que esteve envolvido nos esclarecimentos públicos e denúncia de falsificação de documentação oficial referente ao caso ANDIS.

O dirigente destacou que Bullrich mantém uma relação “séria” com os sindicatos e garantiu que os últimos alertas do Ministério da Segurança tiveram um tom “ameaçador”. A sua resposta veio depois de Bulrich ter alertado que as forças de segurança iriam “reagir” se os ataques ocorressem durante a próxima mobilização.

Aguirre destacou que os sindicatos exercem os seus “direitos legítimos de greve e manifestação” e acusou o ministro de ter “fascínio pelas armas e pela repressão”. Além disso, argumentou que o governo estava tentando criminalizar os protestos para levar adiante a reforma trabalhista.

O caso ANDIS volta à discussão

A resposta do dirigente tomou um rumo específico ao mencionar Spagnuolo. Ele perguntou como o slogan oficial poderia ser aplicado em um arquivo que expunha irregularidades no próprio governo. “E em Spagnu ele não pagou?” Ele começou em sua mensagem.

Aguirre confirmou que Bulrich seria duro com os trabalhadores, mas não falaria sobre a situação interna do Estado. Nesse sentido, afirma, existe um “duplo padrão” na aplicação das obrigações.

alertou o governo Unionista Xavier Miley Ele “assume total responsabilidade” por qualquer incidente durante o protesto e garantiu que as ameaças não impedirão a mobilização. Ele também anunciou que os sindicatos rejeitariam os esforços para avançar com as reformas trabalhistas.

Os anúncios renovaram a contradição entre a promessa oficial de conter o protesto e as denúncias que apontavam irregularidades no próprio estado. A tensão continua no Dia da União.

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