Presidente Brasil, Luiz Inácio Lula da SilvaTirei esta noite de terça-feira de evidência de emergência nele Palácio do Planaltono Brasil depois intensa operação policial na favela Comando Vermelhono Rio de Janeiro que 64 número de mortosEntre eles quatro agentes de segurançasim* mais de 80 detidos.
O Congresso convocou os ministros-chefes gabinete de segurança e justiçaalém de representantes do Exército e da Polícia Federal, com o objetivo de impedir o ocorrido na operação “Contenção”, ocorrida nas regiões do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio. A acção, na qual participaram cerca de mil e quinhentos militares, foi o resultado mais de um ano de pesquisa contra as quadrilhas criminosas que atuam no complexo de favelas que controlam o grupo O comando vermelhouma das mais importantes organizações de tráfico de drogas do Brasil.
Segundo a Polícia Civil do Rio, o confronto ocorreu na madrugada desta terça-feira, quando as forças entraram na área, com a intenção de prender as lideranças regionais do grupo criminoso. Foi um equilíbrio de trabalho 64 falecidosentre os quais os traficantes dos poderes e quatro anosAlém disso os seis comandantes deterioraram-se sim* 81 suspeitos presos.
Entre aqueles que foram capturados Thiago do Nascimento Mendesaliás Belão do Quitungo, um dos principais líderes do Império Vermelho e Nicolau Fernandes Soaresser considerado operador financeiro de* Edgar Alves de Andradeoutro, os líderes históricos da instituição.
Fontes do Ministério da Justiça confirmaram que o governo nacional se tornou um dos intermediários É o comício mais grave no Rio de Janeiro em anose por causa do tamanho da operação e do número de vítimas.
Brasil em emergência
O presidente Lula convocou uma tumultuada reunião assim que foi conhecido o número de mortos, da qual participaram o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, o chefe da Casa Civil, Rui Costa, entre outros responsáveis. Ele era objetivamente o maior avaliar o desempenho das forças federais e definir resposta política e institucional dada a crescente preocupação com o uso excessivo da força em questões de segurança.
Foi anunciado do Planalto que, após o término da reunião, o Governo seria enviado delegação oficial ao Rio de Janeiro como um encontro com ele Cláudio Castro estava no comandoseguro médico obrigatório pediu publicamente à administração federal devido à falta de coordenação na operação. “Rio estava sozinho na operação“O acampamento”, disse ele, “está refletido nas declarações Tensão política entre o governo estadual e o executivo nacional.
O presidente do Rio também pediu que uma cadeia de comando buscasse ação quando organizações de direitos humanos pedissem por isso investigação legal se foi abuso de autoridade ou extrajudicial.
Fontes próximas ao presidente Lula anunciaram que o presidente estuda telefonar mesa de coordenação federal-estadual redesenhar os sistemas de segurança nas grandes cidades brasileiras. No ambiente do presidente, admitem que isso pode acontecer um novo ponto de conflito político entre Partido dos Trabalhadores (PT) e governos de oposição regionais, especialmente em Rio de Janeiroonde a força policial e o tráfico de drogas continuam a se expandir não há dúvida sobre as dificuldades.


