Províncias Unidas (PU) nas eleições deste domingo com candidatos em 14 regiões. A frente, composta por seis líderes de diferentes grupos políticos, quer parar as forças das várias facções reunidas entre peronismo e a liberdade é promovida. John Schiaretti, seu principal apoiador, afirmou que busca consolidar a iniciativa nacional e abrir a questão de futuras parcerias.
Oficiais do conselho federal
A Província Britânica nasceu em julho na frente transversal. Suas referências são Martín Llaryora (Córdoba), Maximiliano Pullaro (Santa Fé), Gustavo Valdés (Corrientes), Carlos Sadir (Jujuy), Ignacio Torres (Chubut) e Claudio Vidal (Santa Cruz).
Todos partilham uma figura crítica do Kirchnerismo e abordagens iniciais ao governo de Javier Mile. Após o fracasso da Casa Rosada em termos de trabalho e dinheiro, ele endureceu a frente e aproveitou o discurso contrário, mas se mostrou aberto a negociações estratégicas.
O objetivo é fortalecer a influência nacional. Segundo fontes internas, esperam formar um círculo de 20 a 30 delegados em dezembro, incluindo legisladores do Encuentro Federato, bancada liderada por Miguel Pichetto.
Córdoba e Santa Fé, peças-chave
Córdoba será decisivo. Schiaretti lidera a chapa oficial e a dispersão do voto local, com Natalia de la Sota buscando a reeleição. “Podem ser eles que precisam vencer o LLA”, admitem do PU, sobre o andamento do La Libertad Avanza.
Em Santa Fé, as missões de Pullaro estão divididas: seu espaço, Fuerza Patria com Karen Tepp e Casa Rosada com Agustín Pellegrini. O apelo de sua vice, Gisela Scaglia, busca fortalecer a presença da PU e garantir sua influência local.
Notícias comuns e expansão nacional
O primeiro atinge o objetivo de trabalho, desenvolvimento, produção e não detenções. Durante a viagem de campanha por Río Cuarto, Puerto Madryn e San Salvador de Jujuy, e os eventos em Buenos Aires, os líderes organizaram as mensagens apesar de terem sido transmitidas por partes diferentes.
Além dessas províncias, a PU competirá em oito páginas: Buenos Aires, CABA, San Juan, Mendoza, La Rioja, San Luis, Chaco e Tierra del Fuego. Ali, referências como Florencio Randazzo, Martin Lousteau e Graciela Ocaña dão peso ao assunto.
Desafios provinciais
Em Chubut, Ignacio Torres Despierta Chubut por sua vez Gustavo Menna sentou-se na lista, tentando quebrar a polarização. Em Santa Cruz, Claudio Vidal se mantém discreto e se opõe à unidade do peronismo, enquanto a LLA propõe Jairo Guzmán.
Valdés e Sadir chegam fortalecidos após muitas vitórias locais, consolidando o plano da frente nacional. O seu desempenho será fundamental para a influência da PU para além das suas próprias regiões.
Peça para separar as forças reunidas das várias facções
O antecessor das Províncias Unidas pretende posicionar-se como uma alternativa à polarização entre o peronismo e o LLA. Os analistas destacaram a possibilidade de reduzir o investimento em políticas amplas se preservar a unidade e um bom resultado em Córdoba e Santa Fé.
Depois do 5 de Novembro, a Casa Rosada espera que a oposição da PU seja “razoável”. Da frente antecipam que falarão “com respeito” para promover propostas, abrindo a questão da sua influência junto a figuras como Javier Miley.



