O Ministro da Desregulamentação e Transformação do Estado falou perante os maiores empresários do país e à insistência em avançar o custo da reforma laboral.
Através de sua apresentação 61°A ideia de conversaque terminou esta sexta-feira no hotel Sheraton de Mar del Plata, o Ministro da Desregulamentação e Transformação do Estado; Frederico SturzeneggerMembros do sector privado emitiram um alerta directo sobre a estagnação da reforma laboral.
Diante de cerca de 1.000 empresários que ouviam atentamente no auditório principal do hotel, Sturzenegger disse: O governo permite a liberdade de redesenhar os contratos de trabalho, mas os empregadores não avançam. “No ano passado, pedi a quem pagou o fim da paralisação que levantasse a mão, mas ninguém fez nada”, disse, explicando que a administração decidiu delegar essa tarefa ao sector privado e, no seu diagnóstico, não recebeu uma determinada quantia de dinheiro.
O Ministro referiu-se especificamente às mudanças promovidas com Controlar para que cada parte determine, no seu acordo colectivo, se pretende continuar com o actual sistema de compensação, ou separar um fundo semelhante ao que rege o sector da construção. Mas, como disse o responsável, pouco progresso foi feito nesta matéria.
“Nós juntamos isso com” Júlio Cordeiro (Secretário do Trabalho) e deixe-nos passar a responsabilidade de resolver esse problema para você. Você se lembra do ano passado? Dissemos: “Você define o contrato de trabalho, mas ele deve vencer entre a empresa e o trabalhador”, afirmou o ministro, e acrescentou: “Não vou pedir-lhe a mão, porque já sei que ninguém fez nada. Controlar Dá a você a liberdade de retornar ao contrato e não fazer nada. O problema não será tão grave, porque se não for, não será compreendido. Ou talvez eles estejam esperando por outra coisa, você verá”, disse ele. Sturzenegger.
Uma elevada carga fiscal
Em outra parte do discurso; Sturzenegger Descreveram o problema da intimidade e a falta de criação de emprego na última década. Ele observou: “A Argentina não aumenta sua força de trabalho formal há dez anos e meio”. Segundo sua visão, o sistema atual impõe “trabalho com alta carga tributária” e acrescentou que há uma atenção desproporcional nas detenções para “ exportações agrícolasmas houve pouca discussão sobre impostos trabalhistas.
O responsável questionou ainda a estrutura dos acordos colectivos de trabalho e especificou o que chamou de “afastamento”, ou seja, custos de coerção para trabalhadores e empresas incorporados em acordos. Ele descreveu esses acréscimos como impostos privados “ilegais” e explicou que o decreto 149/25 deveria impedir que tais contribuições fossem feitas pelo empregador. “Ainda há quem pague ou as garantias estão presentes, mas declaro que a instituição deve ser voluntária”, segundo a medida apresentada pelo Comércio Argentino (CAC).
Na sua opinião, estes impostos afetam o salário líquido recebido pelo trabalhador e o custo total do emprego assumido pela empresa, gerando distorções na concorrência e nos preços ao consumidor.
Aquele “bar” em cada país
Para ilustrar o impacto destas sobretaxas, Sturzenegger citou vários exemplos. Em caso de união caminhoneiros“barras” são aproximadamente equivalentes US$ 1 milhão por ano por trabalhadorenquanto na união da cidade de Buenos Aires se propõe 1,3 milhão de dólares. No comércio, $ 800.000. “Na descoberta o consumidor perde, porque aumenta a estrutura do custo”, argumentou o ministro.
Outro eixo da dissertação gira em torno da equipe negócio salarial. Sturzenegger comparou o sistema argentino com os países europeus e mostrou os esquemas setoriais e nacionais que estão em vigor Argentina Geram desigualdades regionais, afetando a criação de empregos nas regiões menos desenvolvidas do país. Ele usou casos Alemanha e Itália como se o relatório demonstrasse como a rigidez do ambiente salarial nacional da força de trabalho em países com menor produtividade provoca a perda de mão-de-obra. “Se o país adotasse um modelo semelhante ao alemão, a dança argentina poderia arrecadar dezesseis pontos de emprego”, disse aos empresários.
O responsável lembrou que o trabalho da reforma do DNU 70 pertence, embora agora esteja centrado nas obrigações judiciais. Liberava a inclusão de cláusulas que permitissem o predomínio dos acordos inferiores sobre os superiores, o que, segundo sua análise, poderia permitir a adaptação dos acordos trabalhistas específicos de cada país ou região ou setor.
Responsabilidade
Na reunião, Sturzenegger também aproveitou a oportunidade para relatar o que havia solicitado no ano anterior e sobre os avanços alcançados. “James (em referência a” Mignoneo presidente da entidade) trabalhou e me enviou Excel com duzentas e dez propostas. Há cerca de uma centena que não fizemos por motivos diversos, mas noventa e quatro avançamos ou decidimos, e mais dezoito avançaram.“, ressaltou.
Explicou que algumas proposições eram impraticáveis, porque eram jurisdições ou poderes de províncias, outras foram anexadas apenas às constituições fiscais e as restantes por causa de dissensões; Poder executivo. Ele destacou também as áreas prioritárias do roteiro do ministério Registo Público de Comércio, Inspetor Geral de Justiça (IGJ)rotinas, tarefas, resultados, como o ambiente VELHO sim* Registro Automotivo.