O governo prepara uma reforma com eixos que vão desde novas modalidades de contratação até mudanças na remuneração. Porém, sem um desenho técnico, especialistas alertam que a informalidade e o contencioso podem aumentar.
Juan Pablo Chiesa, no jornal aMbitis
Vivemos tempos urgentes. A sociedade não espera por orações, repete certeza. Neste contexto, o trabalho dos planos de reforma e controlo não permanece inseguro quanto às promessas; Se houver uma intervenção cirúrgica, nenhum piscar de espingarda ideológica. E como advogado especializado em emprego e reformas estruturais, ofereço aqui uma visão do meu pulso.
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Porque sim, a reforma trabalhista está funcionando. Mas não “para criar empregos” como quem chama de milagre, mas para organizar vínculos trabalhistas que hoje estão rompidos, obsoletos ou na informalidade. Reconheço alguns fundamentais: um trabalho formal não é o fim, mas sim um mecanismo que permite apoiar uma regulamentação fiscal viável e uma protecção social imutável.
A proposta é ser torta, um Governo Nacional, incluir vários eixos, modificar presunções de vínculo de trabalho, tornar mais horário de funcionamento nas plataformas/autogestão e passar acordo setorial para a lagoa.
As linhas da modernidade, mas também as armadilhas;
Se a presunção de emprego for demasiado enfraquecida, abre-se caminho ao abuso do contrato frontal, dos “falsos trabalhadores independentes” e da subcontratação solta.
A jornada de trabalho, sem critérios claros, pode transformar a flexibilidade em superexploração.
A conversão de acordos colectivos em ambientes empresariais pouco robustos pode quebrar a solidariedade sectorial, mas devem ser acordos sectoriais de acordo com o âmbito do empregador.
Se a sua nova modalidade de relacionamento (plataformas, freelancers) finalmente cobrar todos os custos dos dependentes, haverá julgamentos e resistências sociais.
E se a compensação for ajustada sem continência regulatória, surge um enorme litígio, caos interpretativo e risco de instabilidade jurídica.
Reforma sem circuito vira jogo, cada visão “flexível” é reinterpretada, cada “limitação” vira tumulto. O design deve ser especificado e não um clima cinzento.
O trabalho formal é criado por decreto, mas com a regeneração tributária dos coerentes.
Um dos fatores que mais distorcem é o constrangimento das contribuições. Na Argentina, uma proporção significativa do preço do trabalho é fiscal: um empregador não contratará se o custo adicional ocupar a sua margem.
Muitas vezes a “injustiça” é uma ética: aritmética. Se o contrato formal terminar com diferencial tributário insustentável em relação a um modelo informal, vamos para o cinza.
Se você tem uma modalidade de remédio específica para pagar muito menos encargos (ou tem menos demandas), na escolha racional do empregador estará a modalidade pouco cara. Se os controles impecáveis estão em distorção do brutal.
O Conselho deveria bastar para aspirar à neutralidade, e não importa a modalidade, mas sim os direitos mínimos ajustados proporcionalmente.
Quando mais clientes estão desempregados no estado podem ser econômicas previdência social, seguro de lazer, segurança coletiva e previdência. Se a massa permanecer informal, o colapso entrará em colapso e o sistema entrará em colapso.
Um país não ganha com o sistema de símbolos, é preciso vencer com uma formalidade genuína. E isso, o ônus da formalização é calibrado com capacidade real de assumir sem setores.
Se quisermos um mercado de trabalho robusto é preciso “gerar emprego” como se fosse uma fotografia, mas antes que hoje os vínculos de trabalho disfuncionais surjam na formalidade sem traumas.
Isso implica:
É clara a definição das relações de trabalho, que não cabe ao terreno da justiça, de um acusador ou de qualquer tribunal para decidir qual é a dependência de uma relação. Catálogo jurídico preciso: Contrato de dependência, contrato autônomo, contrato misto, modalidades especiais.
O controle de transições entre modalidades, que atualmente se encontra na modalidade híbrida (autônomo, parcialmente dependente) pode ser desenvolvido para migrar para a dependência do contrato com o volume de warrants, com escalas e prazos.
Responsabilidade solidária limitada e clara, as empresas contratantes têm responsabilidade, mas não ampla, devem ser mecanismos para o argumento, a declaração do contrato, o grau de rescisão, os prazos de notificação. Aprendizagem restritiva.
Direitos mínimos definidos pela regulamentação, e não pela interpretação judicial, a jornada máxima de trabalho, quebra a remuneração mínima de cada modalidade. Que os julgamentos não se prevejam regra, mas sim exceção residual.
Plataformas de Portarias Específicas/Economia Digital: Não Improvisar. Definir critérios de “dependência leve”, seguro de risco coletivo, contribuições segmentadas, proteção trabalhista básica, porém com flexibilidade.
Limitações razoáveis num litígio com prazos, fins e filtros: O dependente tem os direitos mas não porque cada contrato é uma passagem para tribunal; Requisitos de procedimento de estátua, reivindicação da loja, períodos estritamente expirados.
SIMUPTANIDADE com a Reforma Tributária Calibrada: reduções temporárias de encargos para migrações, dispositivos de transição, diferenciais baseados no porte da empresa, verdadeiros estímulos para formalização no curto prazo.
Os últimos dados exsequis mostram que embora a ação tenha aumentado, o trabalho caiu, mais gente olhando para trabalho, menos trabalho real.
Não basta dizer “remova a rigidez”: a rigidez mais prejudicial é a falta de especificidade.
A reforma não é uma correlação tributária, a reforma reproduz o erro e penaliza o emprego formal.
O risco não é a modernização, mas sim a distorção; É mais flexível, mas mais flexível sem ambiente ou direitos.
O debate não é “muitos direitos de nós mais empregos” é mais do que articular direitos efetivos.
Ninguém mal, não se opõe ao espírito de mudança de “alcance” de proposta à necessidade. Mas o véu de marketing do trabalho mágico e da reforma de recuperação.
A obra de reforma e as necessidades da Argentina serão as que aparecerão nas manchetes ou nas palavras de ordem. Será uma realidade difícil. Haverá um dos empregos do emprego + direito mínimo com direito do trabalho do trabalho do trabalho dos 30, com direito de certeza.
Portanto, não é urgente. Mas não prometo trabalhar, mas construir o contrato social que hoje está dilacerado pela informalidade.