O Vigário Nacional Itatai Hagmansobre O paísAntecipou-se que na Câmara será debatido nesta terça-feira uma certidão que pede 6 governo submete qualquer consentimento com os Estados Unidos à aprovação parlamentarSob pena declarada “absolutamente não e vazia” caso não cumpra.
O legislador que também encabeça a lista de leis O país Pela cidade de Buenos Aires, argumenta-se que a iniciativa tende a Defender o domínio nacional contra uma tutela económica ancestralNo meio dos negócios do presidente Javier Milei com o secretário do Tesouro norte-americano Scott apostando.
“Do Congresso podemos obter a submissão do governo dos dominados e receber a dívida desta forma. É apenas para continuarmos a ser a região mais alta ou a economia do Tesouro, que é aquela que nos conduz”, aconselhou Hagman nas declarações ao programa sem empate num brilhante 990.
Segundo o legislador, os testes sobre este projeto seriam Mensagem Política Não só ao Governo argentino, mas também às organizações internacionais e à administração Donald Trump. “É importante que o tesouro norte-americano e o fundo monetário internacional saibam que a importância do sistema político argentino não vai exigir uma subordinação económica cultural”, e à luz.
Caputo da crítica
O Deputado também é questionado de forma contundente pelo Ministro da Economia Luís CaputoQuem acusou de manter uma “Desprezo absoluto no Parlamento”. “Ele esteve no cargo durante 22 meses e não compareceu ao Congresso, nem ao orçamento atual. “Isso se reflete na falta de respeito institucional dessa gestão específica”, anuncia o líder do país.
Hagman registrou que Caputo foi convocado para uma sessão especial na câmara designada para a conta dos Acordos com os Estados Unidos e Preveniens caso o Ministro não compareça ao “Congresso não poder Ignore qualquer compromisso ou acordo financeiro que Milei assine com Washington“.
Ao fechar o seu, Hagman defendeu que o país precisa de “recuperar a autonomia no plano financeiro e financeiro”, e alertou que o resgate relatado pelos Estados Unidos “não será uma desculpa para entregar as decisões nacionais do governo a autoridades estrangeiras”.