Manuel Adornonovo chefe de gabinete o governo nacional defende sua decisão de renunciar ao cargo no Legislativo de Buenos Aires. Em diálogo com Luis Majul, ele afirmou que não era o caso dele pedido de certificado e a sua transferência para o Executivo corresponde a um dever político e hierárquico, com o objectivo de promover a reforma governamental.
Adorni distingue seu caso dos candidatos probatórios
“Os pedidos de depoimentos são fraudulentos no eleitorado e eu não estou nessa posição”, disse Manuel Adorni. Ele levantou sua opinião de não buscar fugir das atribuições das eleições e explicou a diferença: “O depoimento é quando você já sabe que não vai assumir o cargo. Já trabalhei no Legislativo e tive um papel real”.
O novo Chefe da Casa Civil afirmou que a sua transferência ocorreu apenas em resposta à necessidade de cumprir o apelo do Presidente.
“Quando chamado pelo Presidente, a pessoa deve-se ao Presidente. Sempre disse que estarei onde for solicitado”, explicou Emmanuel Adorni. Acrescentou que esta decisão não implica a renúncia às suas funções políticas, mas sim a assunção de um papel de maior chefia no executivo.
Compromisso com reformas
Adorni enfatizou que a sua prioridade é avançar com as reformas acordadas pelo Governo. “A minha tarefa é agregar, coordenar e garantir que os planos que são necessários sejam implementados. Fui incumbido desta etapa da administração e dos objetivos.”
Na entrevista, o Chefe da Casa Civil perguntou sobre a gestão financeira da província de Buenos Aires. Desafiou o governador Axel Kicillof a explicar “como se podem gastar fundos infinitos sem os recursos necessários”, considerando as suas críticas críticas à administração de Buenos Aires.
Relações e articulações políticas
Adorni destacou o seu bom relacionamento com membros do Gabinete e outros líderes políticos, especialmente com Santiago Caputo, conselheiro de Mile. A sua abordagem ao executivo procura consolidar a coordenação entre os ministérios e fortalecer a coordenação com os legisladores e as províncias.
Perspectiva de gestão
O novo Chefe da Casa Civil afirmou que o seu objectivo era facilitar a implementação de políticas e acordos entre as diversas partes do Governo. Javier Miley. Acredita-se que uma coordenação eficaz seja a chave para fazer avançar a agenda de reformas políticas e estabelecer a estabilidade política.



