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Manuel Adorni afirmou que houve acordo com os dirigentes

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Chefe de Gabinete Manuel AdornoEle falou esta quarta-feira na A24 sobre a gestão do presidente Javier Miley e saiba que “está de acordo com” presidentes“prosseguir com reformas estruturais. Ele também defendeu as viagens internacionais do presidente e voltou a criticar o kirchnerismo: “atiraram pedras porque conheciam o trabalho da política econômica”, disse.

Adorni mostra que o Governo atravessa uma fase de consolidação política e destaca os resultados da recente viagem presidencial aos Estados Unidos. “Ele o criticou, mas conseguiu um acordo e pagou”, disse ele em entrevista.

O responsável referiu-se ainda à situação judicial Cristina Fernández de Kirchner para o caso Cuadernos. “É lamentável para a sociedade que o ex-presidente termine assim”, disse, lembrando que “a corrupção mata e traz de volta meio século”.

Críticas ao Kirchnerismo e apoio a Miles

Manuel Adorni considerou que “todo o sistema político está a debater a velocidade das coisas” e lamentou que os processos judiciais tenham sido resolvidos “20 anos depois”. Nesse sentido, disse ele, “demonstrar quem está fazendo isso é a chave para reconquistar a confiança dos argentinos”.

Sobre o clima político antes das eleições legislativas, o Chefe da Casa Civil afirmou que “sabemos que vamos ter meses complexos, porque o kirchnerismo sabe que o trabalho do plano económico é e por isso atiraram pedras legislativas”.

Um funcionário elogiou o discurso de Miley em Miami: “Foi um show, tem um magnetismo único”, disse, destacando o impacto da mensagem libertária.

Acordo com os governantes e reformas

Questionado sobre as mudanças previstas antes das eleições legislativas nacionais, Adorni confirmou que “o presidente levantou as reformas com os dirigentes e foi feito um acordo geral sobre modernização e segurança no emprego”.

Declarou que “a modernização trabalhista terminará no futuro” e rejeita as tentativas de tirar direitos: “É falso que vão tirar os direitos dos trabalhadores. As leis estão ultrapassadas e precisamos renová-las”.

Além disso, afirmou que o Estado vai trabalhar em conjunto com as províncias para uma “mudança fiscal” que coloque em ordem o orçamento público. “Eles estão sendo avaliados pelos oficiais e a mudança de tempos está em todas as áreas”, disse ele.

A definição de política de Manuel Adorni é fechada: “É consensual e difícil ter um lugar no Estado antigo”. Patrícia Bullrich Atuará no Senado e Martino Menem nos Vice-Reis para promover as reformas necessárias da república.

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