Neste sábado, a Polícia Federal foi transferida Frederico Machado de Viedma a Buenos Aires. Ele será acusado de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e fraude extraditado um EUA nesta quarta-feira, quando enfrentará as acusações contra ele. Enquanto isso, ele permanece sob custódia e sob vigilância constante.
Sobre a passagem para Buenos Aires e custódia
Fred Machado caminhou algemado e com colete à prova de balas, acompanhado por três integrantes da Divisão de Fugitivos e Extradição do FBI.
Até à sua fuga para os Estados Unidos da América, os Magistrados irão mantê-lo na Divisão de Alcaídias. Além disso, agentes marechais dos EUA estavam encarregados de sua custódia durante sua transferência internacional.
O Supremo Tribunal autorizou em 7 de outubro proceder à extradição. Com isso, Machado saiu de casa preso e passou a depender diretamente da Polícia Federal.
Laços políticos e mudanças de escalação
A pesquisa de Machado alterou a lista do La Libertad Avanza. José Luis Espert, deputado em licença, renunciou à candidatura a deputado nacional e pediu licença do cargo. Com isso, Diego Santilli assumiu o seu lugar e também foi confirmado por Javier Milei como o novo Ministro do Interior.
Machado está detido desde 2021 e vive em prisão domiciliar em Viedma. Os crimes nos Estados Unidos incluem tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e fraude. A sua extradição permitir-lhe-á enfrentar estes processos diretamente perante a justiça americana.
A transferência para Buenos Aires foi o último passo antes do seu voo. Lá, seu julgamento começará sob custódia das autoridades norte-americanas.
Impacto e coordenação internacional
Governo Javier Miley Estabelece que a extradição deve ser realizada de acordo com os tratados internacionais vigentes. Além disso, confirmou que a Polícia Federal coordenará todas as medidas de segurança com as autoridades norte-americanas.
Os casos são gerados pela mídia e demonstram cooperação política e cooperação entre os sistemas judiciais de ambos os países para garantir o cumprimento da lei.



