À medida que o governo nacional termina de configurar o organograma para o segundo semestre, o Chefe da Casa Civil, Manuel Adornie Ministro do Interior, Diego SantilliDividiram o Ministério do Turismo, Meio Ambiente e Esportes para entregar suas estruturas. A pasta do turismo é uma das áreas afetadas pelo Decreto 793/2025, que altera significativamente o organograma do governo para fortalecer o Chefe da Casa Civil e o Ministério da Segurança.
Mudanças no organograma
Segundo fontes oficiais, a Secretaria será dividida em Turismo e Meio Ambiente, que ficará sob a órbita da Casa Civil; Mas a área desportiva será transferida para o Ministério da Administração Interna. Por agora, Daniel Cioli Ele dirige a pasta do turismo, função que deverá ser mantida, embora sua trajetória seja incerta. “Sioly é uma pessoa importante Xavier Miley. Isso continuará”, garantiram fontes do presidente.
O objetivo deste movimento é proporcionar Santilli A sua principal missão no gabinete são os instrumentos de negociação com as províncias e os espaços de diálogo. O trabalho do líder do PRO foi quase comprometido pelas mudanças no organograma, que levaram à retirada de um “carvão” de ativos importantes do seu ministério.
As duas áreas que Santilli quase perdeu foram o Cadastro Nacional de Pessoas (Renaper) e as migrações, que dependem da pasta de segurança chefiada por Patrícia Bullrich. A medida foi anunciada no Diário Oficial desta terça-feira, mas Santilli conseguiu revertê-la horas antes de ser oficialmente empossado como ministro.
Shantilli manteve conversações com governadores com ação do ministro
O Presidente já orientou a Secretária Jurídica e Técnica Maria Ibarzabal a trabalhar no documento sobre algumas das medidas publicadas na última terça-feira, 11. Da Casa Rosada, esperam que o novo ministro consiga acertar com os governadores projetos como o orçamento de 2026 e as reformas trabalhista e tributária.
Apesar destes contratempos iniciais, Santilli conseguiu reunir-se com vários aliados e governadores orientados para o diálogo para ouvir as suas exigências e dar detalhes das futuras propostas do partido no poder. O ministro pretende acertar alianças estratégicas no Congresso em 2024 por meio de entrevistas com os governadores que assinaram o pacto de maio.



