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Eles investigam vídeos falsos com Mauricio Macri e Jorge Taiana

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O Eleitor da Justiça abriu dois casos para determinar a origem de vídeos criados por inteligência artificial que mostram falsamente Maurício Macri sim* George Taiana. Ambos os materiais foram divulgados nas redes sociais durante as eleições legislativas de 2025, e suspeita-se que tenham pedido a alteração da votação a meio do dia.

Deepfakes com figuras políticas em meio a uma eleição

Um dos vídeos de espionagem mostra Jorge Taiana jogado diante da bandeira argentina, anunciando sua renúncia à petição Fuerza Patria. Na gravação, o pretenso político aludiu a um suposto caso de tráfico de drogas e também pediu para votar na Frente de Esquerda, o que causou pânico entre os funcionários eleitorais.

Outro vídeo, mesmo com geração de IA, imita a voz e os gestos de Maurice Macri. Na verdade, esse presidente parece estar dizendo Javier Miley “Ele quebra todos os acordos” e pede uma votação nas Províncias Unidas. “A Argentina precisa de equilíbrio, não de surpresa”, é ouvido em uma peça tratável.

Fontes judiciais confirmaram que ambos os vídeos estão a ser analisados ​​por peritos em informática para determinar a origem e os métodos que iniciaram a sua divulgação.

Preocupação com o uso político da inteligência artificial

Os investigadores não descartam que o conteúdo tenha sido criado para fins de desinformação no âmbito da campanha. Segundo fontes da jurisdição eleitoral, isso poderia ser interpretado como “contra as regras que regem a proibição e a política digital”.

Esses casos indicam que os autores acrescentam exemplos recentes. Em maio, durante as eleições legislativas em Buenos Aires, foram divulgados vídeos manipulados nos quais Macri retirava a candidata de Silvia Lospennato. Neste momento, o PRO foi pronunciado e a Justiça determinou a exclusão do conteúdo e dos dados das contas em que estava guardado.

Alerta da Justiça Eleitoral

Após este acontecimento, a jurisdição eleitoral nacional anunciou o anúncio da utilização de inteligência artificial em campanhas políticas. O documento alertava que os chamados “deepfakes” poderiam afetar a credibilidade do processo democrático e distorcer a informação durante os períodos de votação.

Neste novo caso, a polícia investiga se houve um plano coordenado para plantar notícias falsas nas redes sociais para confundir os eleitores. Enquanto a investigação avança, eles pediram colaboração às plataformas digitais para identificar os endereços IP responsáveis.

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