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“Ele foi nomeado chefe desta ordem”

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Agente e candidato a senador Fazendo fantasmas Presidentes enfrentaram duras críticas Javier Mileya quem acusou de ser “o chefe desta ordem” e de gerar “um novo engano” entre os argentinos. Em conversa com Rádio Rivadavialíder Vamos que ” Controlar de * Jornal da Liberdade e o Kirchnerismo “são duas faces da mesma moeda: o chifre direito do povo e o chifre esquerdo”.

O neurocientista e líder político alertou que depois de quase dois anos de administração liberal “a Argentina parece estar desistindo”, e considerou que este sentimento de frustração deve-se ao facto de “a Argentina ser um país que falha sempre”. Neste sentido afirmou que muitos homens foram apoiados misericórdia “Foram demitidos” ao ver que ele se tornou o presidente da ordem que veio para substituí-lo.

Mânio Definiu-se como “antipopulista” e as suas críticas não se limitaram ao atual partido no poder, mas também ao Kirchnerismo. “A direita vem ao governo e procura dívida, a esquerda vai e vem. São iguais”, expressou, pois o país precisa de “sair da lógica polarizada” que o mantém estagnado.

“As pessoas não querem voltar ao passado, mas estão erradas”

Na entrevista, o candidato Vamos Ele disse que o distanciamento social “afeta o espírito coletivo”. Segundo Mânio“Quando há esperança, esquecemos os problemas do dia a dia.” Mas acrescentou hoje “o facto de os salários não serem suficientes e os preços estarem a aumentar”.

Neste quadro, um líder que emergiu do radicalismo perguntou sobre um programa económico Controlar “É mais um plano financeiro do que um plano de desenvolvimento abrangente.” “Não existe uma visão que gere trabalho e estimule a produção. É um modelo que fica nos números, mas não nas pessoas”, alertou.

Mânio Ele também aproveitou para se diferenciar do antigo espaço político. Ele explicou que havia passado de União Cívica Radical (UCR) porque não encontrou um “chamado ao poder” dentro do partido. “Quando formos, queremos colocar algo novo para a semente de 2027. Essa eleição é uma oportunidade”, explicou.

“Milhas não vão mudar”

Questionado sobre a possibilidade de Presidente modificar o modo de governo após as eleições legislativas; Mânio Com muita veemência: “É difícil para as pessoas mudarem. Ele deveria ter pensado na situação da província de Buenos Aires, mas nada pelo que viu. Se não fizer isso agora, as coisas vão ficar ruins para ele”.

Por fim, o deputado alertou que o partido no poder não vê qualquer intenção real de diálogo ou de construção de consensos. “O governo não busca acordos, apenas cumpre. Mas a Argentina já está cansada de extremos”, afirmou.

Quando o discurso se concentrou em quebrar a polarização e restaurar a confiança no Estado; Mânio Tenta situar-se como uma alternativa modesta ao libertarianismo e ao kirchnerismo. “A história tem de ser mudada”, disse, afirmando que o futuro do país “depende da elevação do povo, de qualquer lado que venha”.



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