Donald Trump célebre Resolução da ONU Sobre Gaza Apoiou o seu plano de paz, que foi aprovado por uma esmagadora maioria no Conselho de Segurança. O texto cria uma força internacional e estabelece um processo de militarização. As autoridades norte-americanas classificaram o apoio como “histórico” e esperavam definições importantes nos próximos dias.
A resolução da ONU sobre Gaza recebeu amplo apoio
O Resolução da ONU sobre Gaza Foi aprovado por treze votos e a China e a Rússia estiveram ausentes. O plano inclui uma força de estabilização internacional com mandato até dezembro de 2027. A sua tarefa é proteger as fronteiras, ajudar a população civil e ajudar na formação de uma nova força policial palestiniana.
Trump comemorou a decisão. Afirmou que o Conselho de Paz do Truth Social será presidido por ele e será composto por líderes “poderosos e respeitáveis”. Ele ressaltou que o Conselho de Segurança apoia a sua proposta e os nomes dos membros serão anunciados em breve.
A resolução apelava à estabilização de Gaza após dois anos de violência. O conflito agravou-se após um ataque do Hamas a Israel em outubro de 2023 e operações militares que destruíram grande parte do território. O plano tem uma abordagem ampla com a participação de aliados árabes e ocidentais.
O texto define a nova potência internacional como algo que vai além da manutenção da paz. Tem funções policiais e de controle territorial. Também supervisiona a destruição de armas e infra-estruturas de guerra de grupos armados não estatais, incluindo o Hamas.
Trump chefiará o Conselho de Paz e antecipará novos anúncios
O Resolução da ONU sobre Gaza Contempla a formação do Conselho da Paz. Será um órgão político de transição que orientará o processo rumo a uma Autoridade Palestiniana reformada. Trump confirmou que irá liderá-lo e anunciará seus membros nas próximas semanas.
Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubiox.com/SecRubioA resolução foi descrita como um “marco histórico”. Ele disse que o objetivo era avançar em direção a uma “Gaza pacífica e próspera” dirigida pelo povo palestino e não por milícias. Para Washington, a medida abre um caminho diplomático para um futuro Estado palestiniano.
Mike Waltz, embaixador dos EUA na ONU, garantiu que este é “apenas o começo”. Ele afirmou que o plano combina a reconstrução e estabilidade de Gaza com segurança para Israel. Ele destacou que o apoio dos países árabes e muçulmanos fortaleceu a proposta.
Trump agradeceu especificamente ao Catar, Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Indonésia, Turquia e Jordânia. Embora não fossem membros do Conselho de Segurança, apoiaram activamente o projecto apresentado pelos Estados Unidos.
A votação ocorreu em um ambiente diplomático tenso. A Rússia promoveu um texto alternativo que deu mais prioridade à ONU e se concentrou numa solução de dois Estados. A ausência de Moscovo e Pequim permitiu aos EUA aprovar o plano.
O Hamas rejeitou a resolução. Ele afirma que impõe uma “tutela internacional” a Gaza e favorece os interesses de Israel. O movimento islâmico garantiu que um mecanismo de monitorização externa era inaceitável e alertou que a missão não representaria os interesses palestinianos.



