George Rial abrindo o programa em Argenzuela C5N com editoriais fortes sobre a dramática situação no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, depois que a eclosão da violência deixou centenas de mortos. No seu estilo direto e crítico, o jornalista descreveu o cenário como “guerra aberta” e explicou a situação política por trás do acontecimento.
“Estamos muito perturbados com o que aconteceu no Rio de Janeiro por causa do massacre, ordenado pelo líder carioca, é um quilombo”, começou a dizer Rial, visivelmente chocado com o número de vítimas e a brutalidade da operação policial. Segundo explicou, os agentes enviados para a zona não eram forças especiais: “Ele falou hoje dos quatro oficiais que foram mortos, um há uma semana e os restantes funcionários administrativos completaram a sua formação, para que possam ver como isto aconteceu e o que vai acontecer”.
O motorista relatou o número de mortes ao meio-dia: “Mais de 130 morreram ao meio-dia”, o que mostra claramente a magnitude do evento. Além disso, descreveu a reação dos familiares das vítimas; “As famílias dos mortos decidiram retirar os corpos para demonstrar o que aconteceu ontem”. um ato desesperado para ver o que ele descreve como trágico e desumano.
Para Jorge Rial, os acontecimentos não são isolados, mas sim os acontecimentos de decisões que afetam diretamente muitos cidadãos: “É uma guerra, isto é novo, já ocorreram operações deste género.
??Guerra às drogas no Rio de Janeiro
?@salonia_adrian: “Há tensão na favela”;
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-C5N (@C5N) em 29 de outubro de 2025



