Universidade de Buenos Aires (UBA) foi relatado começará a ação contra ele Poder executivo Os nacionais exigem uma aplicação eficaz Lei de Financiamento Universitário e Recomposição Salarial. O decreto foi aprovado por unanimidade no Sínodo Superior da instituição, após n Controlar promulgar regulamentos, mas suspender a implementação até que o Congresso determine as fontes de financiamento.
Afirma que a suspensão proposta “implica e altera o equilíbrio do sistema da república” e “uma violação da vontade da Assembleia Nacional”. Segundo o texto aprovado pelo Congresso, o decreto presidencial “promulga formalmente, mas suspende materialmente a execução da lei”, o que implica desconhecimento dos direitos constitucionais que garantem a educação pública e as instituições democráticas.
A UBA exigirá que invistam urgentemente os recursos financeiros previstos na lei, para garantir os serviços das universidades nacionais e para ajustar os salários do pessoal docente e não docente. “Este incumprimento afecta gravemente o sistema universitário e a sua comunidade, impedindo o acesso aos necessários financiamentos e às melhorias salariais estabelecidas na lei”, alertou a instituição.
O Conselho Superior justificou a apresentação judicial no contexto da crise económica “sem precedentes”. Segundo dados da própria universidade, a prorrogação do Orçamento de 2023 rapidamente se tornará obsoleta face à inflação, com salários docentes e não docentes superiores a 40% por poder de compra em 2024. Como acrescentaram em 2025, a reestruturação salarial foi muito inferior ao índice oficial do INDECI, que perdeu mais o défice económico do sector.
UBA e a Lei de Financiamento Universitário
A Lei de Financiamento Universitário foi aprovada pelo Congresso após amplo consenso político e estabeleceu mecanismos para proteger e sustentar o sistema de ensino superior em todo o país. Prevê-se também que sejam estabelecidos apoios a determinadas infraestruturas, escolas, eventos estratégicos e atividades académicas.
Em comunicado divulgado após a sessão do Congresso, a UBA alertou que a não aplicação da regra “só aprofunda a crise do sistema universitário” e “um ataque imediato a um dos bens mais preciosos da nossa sociedade: a Universidade Pública da Argentina”.
AGORA | UBA vai ao governo por justiça
A Universidade de Buenos Aires anunciou que o Governo promulgou, mas não implementou a Lei de Financiamento Universitário.
Os resultados são acusados de quebrar o equilíbrio público e atacar a educação pública.? pic.twitter.com/EzAgLmMhTp
– Impacto (@elimpactocom) em 22 de outubro de 2025