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A IA pode nos substituir? O artista afirmou que “isso não vai acontecer, mas as pessoas podem ficar obsoletas se não se adaptarem”;

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Chris Meniw discutiu o impacto da tecnologia na vida cotidiana e no trabalho.

Especialista em inteligência artificial Christopher Meniw Analisou o impacto da tecnologia na vida quotidiana e alertou que o verdadeiro desafio não é lutar contra as máquinas, mas aprender a conviver com elas e desenvolver competências humanas que hoje correm o risco de se perderem.

Durante sua apresentação, Meniw destacou a inteligência artificial “já está presente em todos os aspectos da vida” e a sua influência “continuará a crescer a um ritmo cada vez mais acelerado”..

Conforme explicou, o debate não deve centrar-se apenas na tecnologia, mas em como as pessoas podem continuar num mundo dominado por agentes autónomos que tomam as suas próprias decisões.

“Não deveríamos estar perguntando se a inteligência artificial vai nos substituir, mas como deixaremos de valorizar as habilidades humanas.”O especialista disse.

Para Meniw, o segredo é adaptar-se e especializar-se, e não competir. “A questão não é emprego, mas empregabilidade”.Ele destacou até que ponto a falta de formação em novas competências criaria vagas de emprego, mesmo em países com grande procura.

Citando relatórios internacionais, mostra que na América Latina existem 23 milhões de jovens que não estudam nem trabalham, enquanto 49% dos postos de trabalho não são preenchidos por falta de pessoas qualificadas. Em alguns países, como a Costa Rica, chega a 70%.

“Não se trata de esperar anos para atualizar os sistemas educativos. Temos de agir agora, porque estamos a criar obsolescência: os diplomados de hoje serão obsoletos amanhã.”avisado

O artista afirmou ainda que as competências do futuro não são apenas técnicas, mas também emocionais e cognitivas: empatia, autoconsciência, criatividade e capacidade de adaptação serão a chave para a convivência com a inteligência artificial que “Não é mais apenas um instrumento, mas um instrumento independente.”.

Finalmente, é chamado Meniw “Eu vou te dar pessoas” e promover uma educação integral, que nos permita enfrentar as mudanças da chamada quinta revolução industrial, na qual o homem e a máquina se fundem.

“Estamos perante o nascimento de uma nova era, a era sintética”, disse ele, “e os únicos que saberão compreender, antecipar e utilizar os dados serão aqueles que controlarão o futuro”..

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