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“A Argentina deve prestar atenção”: jornalista alerta sobre expansão do tráfico de drogas após massacre no Rio de Janeiro

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Letícia Navarro conversou com o Notícias 7 sobre a megaoperação contra o Comando Vermelho, que deixou mais de 130 mortos. “Isto é uma guerra”, disse ele.

Rio de Janeiro vive horas de terror. Mais do que 130 pessoas morreram em um * megaoperativo uma operação conjunta entre a Polícia Militar, a Polícia Civil e as forças federais brasileiras contra ele
O comando vermelhoum dos criminosos mais poderosos do país. Em entrevista exclusiva Noticiário 7 de Santiago del Estero, o Jornalista brasileira Letícia Navarrode São Paulo; Ele descreveu a situação como aberta à guerra e alertou que o impacto poderia estender-se a todo o país.. “A Argentina está prestando atenção”ele segurou

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O comunicador explicou que Ele viaja pelo Brasil “Um momento mais feio e sério”e mostrou que houve apenas cem mortes e mais de cem pessoas, embora pudessem aumentar o número. Muitas famílias ainda procuram seus entes queridos nos hospitais, sem saber se estão feridos ou mortos.

Ei operacionalque foi na terça-feira; Seu propósito era levá-lora de vários líderes do Império VermelhoA resposta da organização criminosa foi imediata e violenta. Segundo os criminosos de Navarro “Eles contra-atacaram usando drones de guerra para lançar bombas e granadas contra a polícia e a população civil”.

Jornalista Ele lembrou o governo vermelho nos anos 70. nascernos presídios do Rio de Janeiro, com Os presos comuns se reúnem com os presos políticos da ditadura. Desse vínculo surgiu a estrutura que existe hoje Logística, administração e até sistema próprio de governança nas favelas..

nesses lugares; Os residentes pagam salários para receber serviços básicos como gás ou electricidade, o que transforma estas áreas num verdadeiro estado paralelo às suas leis.. Navarro explicou que na manhã de quarta-feira Mais de 60 corpos foram observados pelos próprios vizinhos, alguns deles decapitados, o que descreve a guerra de missão. com ataques de drones, explosões e confrontos em diferentes pontos da cidade.

90% do Rio de Janeiro ficaria sitiado, com a maioria dos serviços paralisados ​​e a população fechada. Embora ainda não tenha sido determinado quantas vítimas pertencem às forças de segurança, ao grupo criminoso ou à população civil, a magnitude da operação torna-a a mais sangrenta da história. fresco do Brasil

Navarro Ele alertou que o Comando Vermelho mantém convidados internacionaise ele se lembrou disso na semana passada quatro pessoas em Buenos Aires foram condenadas por lavagem de dinheiro para a organização. Então ele aconselhou A Argentina deve estar vigilante enquanto os grupos de drogas procuram expandir-se através das fronteiras regionais.

O jornalista explicou o líder do Rio de Janeiro exigiu intervenção federal resolver aplicando a Garantia da Lei e da Ordem (BRILHO) o que permitiria a entrada do Exército para apoiar as forças locais. “A própria polícia do Rio não pode tolerar o poder dos traficantes”ele expressou.

Entretanto, o mundo acompanha de perto aquela que já é considerada a ofensiva mais sangrenta da história do Rio de Janeiro, num contexto em que as forças da droga ameaçam transbordar as fronteiras e espalhar o terror por toda a América Latina.

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