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Rachel Reilly reage ao ser chamada de “Ícone Gay” e ao revisar a partida de Ragan Fox

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Rachel Reilly esteve recentemente no centro de um novo fã, após ser chamada de ícone gay durante sua aparição no Podcast “Exposed After Dark” com Joseph Shepherd. O reconhecimento gerou conversas nas redes sociais e ciclos de reality shows, reforçados por momentos anteriores do “Big Brother” e pelas atuais reações dos fãs ao preço de sua câmera no “Big Brother 27”.

A reação dela ao ser chamada de ícone gay, por favor 😭💀


Rachel Reilly como uma imagem homossexual em “Exened After Dark”

Durante sua conversa com Joseph Shepherd em “Exposed After Dark”, Rachel Reilly abraçou o rótulo “Gay Icon” com humor e autenticidade característicos. Os anfitriões discutiram sua conexão constante com o público LGBTQ+ e Reilly reconheceu a homenagem, lembrando como sua personalidade honesta e orgulho de sua identidade receberam apoio ao longo dos anos. Ele enfatizou que o objetivo não é conscientemente ser uma imagem – mas que acolhe o amor e a responsabilidade que a acompanham.

No Podcast, Reilly observou que sua história, sua fala, seu intenso estilo interpessoal e momentos de vulnerabilidade inesperada criaram lugares onde os fãs queer sentem que viram e defenderam. Sua herança na franquia “Big Brother” e sua participação na cultura pop proporcionam uma plataforma que ela recebe com gratidão. A conversa repercutiu na internet, com os fãs comemorando muito o reconhecimento.


Ragan Fox lê Rachel no clipe viral “Big Brother”

Um dos clipes mais comuns associados à influência cultural de Reilly vem de quando a personalidade de Ragan Fox “lê” Rachel por vez “Big Brother”. Nessa troca, Fox interpreta a assinatura de Reilly e a personalidade impetuosa, sugerindo que os acampamentos abraçaram a cultura da performance.

Desde então, o clipe viral foi amplamente divulgado nos círculos Queer e Drag como um público cultural, a presença de Reilly não apenas nos reality shows, mas no Queer Fandom Storytelling.

Ragan Fox de #Bb12 Mostra apoio a Rachel Rilley em uma nova posição no Instagram #Bb27

Este momento enfatiza como a Persona de Reilly se cruza com a estética da performance estranha: o espírito militante, o sentido teatral e a vontade de ser respeitado e criticado. Ele ajudou a fortalecer a ideia de que Reilly é uma figura que ultrapassa o fandom do “Big Brother” e entra no Mito Cultural Queer Pop.


Popularidade se traduz em Kameo

Acrescentando mais uma camada ao significado atual de Reilly, o preço dos Cames no “Big Brother 27” atraiu atenção e polêmica. Rachel Reilly cobra US$ 135 por um Kameo personalizado – um preço mais alto do que muitos de seus concorrentes de 27 anos. Os fãs discutiram em voz alta se o preço era justificado ou explorável, com alguns elogiando o valor de sua estrela e outros a criticando.

Rachel Reilly incorpora tudo que amo no Big Brother. Fiel, dramático, amoroso, mas definitivamente disposto a fazer movimentos selvagens quando necessário. Hoh Week foi a melhor de toda a temporada. Ela é essa garota. Ele é um irmão mais velho. (E são Vegas) #Bb27 @Rachelereilly

O debate sobre seu percentual reflete discussões mais amplas sobre a marca, principalmente para as estrelas do reality com sequências de culto e apelo entre a comunidade. Para seus torcedores, o alto preço pode valorizar seu imóvel como de alta qualidade. Para distúrbios, pode parecer uma receita fantasma. De qualquer forma, o controlo público apenas enfatiza o valor cultural e económico que o mercado coloca na cara de Reilly – e quão profundamente o seu público investiu na sua marca.



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