Al Pacino está de luto pela perda de Diane Keaton, sua amiga de longa data, co-estrela e ex-parceira. O ator vencedor do Oscar lançou um declaração emocional para o prazo após a morte de Keaton em 11 de outubro, chamando-a de “um milagre” e “um presente único na vida”.
“Estou profundamente triste com o falecimento de Diane Keaton”, disse Pacino. “Quando ouvi a notícia pela primeira vez, fiquei arrasado. Diane foi minha parceira, minha amiga, alguém que me trouxe felicidade e em mais de uma ocasião influenciou o rumo da minha vida.”
Ele refletiu sobre o vínculo deles, acrescentando: “Embora já tenham se passado mais de trinta anos desde que estivemos juntos, as memórias permanecem vívidas e, com a morte dela, elas retornaram com uma força que é ao mesmo tempo comovente e comovente”.
“Ele viveu sem limites”
Em seu próprio mensagem emocionalPacino lembrava-se de Keaton como uma mulher que trazia luz e criatividade a tudo que tocava.
“Ela vivia sem limites e tudo que tocava carregava sua energia inegável”, ele compartilhou. “Ela abriu portas para outras pessoas, inspirou gerações e incorporou um presente único que irradiava através de seu trabalho e de sua vida.”
O ator passou a descrever a presença magnética de Keaton na tela. “Foram relâmpagos e glamour, furacões e ternura. Foi um milagre”, disse Pacino.
“As pessoas sentirão falta dela, mas mais do que isso, ela será lembrada. Ela deixou uma marca que não pode ser apagada. Ela era imparável, resiliente e, acima de tudo, profundamente humana.”
Ele concluiu sua homenagem com uma frase comovente: “Sempre me lembrarei dela. Ele poderia voar – e no meu coração, ele sempre voará.”
Uma história de amor que marcou uma época
Pacino e Keaton se conheceram no set de O Poderoso Chefão em 1971, onde ele interpretou Michael Corleone e ela interpretou Kay Adams-Corleone.
A química deles na tela logo se transformou em um romance na vida real que durou mais de uma década, marcado por admiração mútua e profundo afeto.
De acordo com um Fonte Daily MailA morte de Keaton afetou profundamente Pacino. “Olhando para trás, Al admite que o amor de sua vida foi Diane”, revelou a fonte. “Ele sempre se arrependerá de não ter agido quando teve a chance.”
Embora o romance tenha terminado em 1987, a conexão deles foi memorável. “Ela era igual a ele em todos os sentidos”, disse outro amigo. “E ele sabia disso.”
Um vínculo que o tempo não poderia quebrar
Embora os dois não se falassem há anos, o afeto de Pacino por Keaton nunca diminuiu. “Eles moravam a poucos quilômetros de distância em Beverly Hills, mas não precisavam conversar”, disse uma fonte à People. “Ele sempre dizia: ‘Já dissemos tudo o que precisava ser dito’.
Aos 85 anos, Pacino continua homenageando a mulher que mudou sua vida tanto pessoal quanto profissionalmente. A história de amor deles – nascida de “O Poderoso Chefão” e construída em décadas de amizade – continua sendo um dos laços mais duradouros de Hollywood.