O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, visitou Roma na terça-feira para continuar a reforçar o apoio europeu à Ucrânia, ao mesmo tempo que resistia à pressão dos EUA para um doloroso compromisso com a Rússia.
Na segunda-feira, Zelenskyy manteve conversações em Londres com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, o presidente francês Emmanuel Macron e o chanceler alemão Friedrich Merz para fortalecer a mão da Ucrânia face à crescente impaciência do presidente dos EUA, Donald Trump. O presidente ucraniano chegou a Castel Gandolfo, a residência papal nos arredores de Roma, para se encontrar com o Papa Leão XIV e mais tarde deverá encontrar-se com o primeiro-ministro Giorgia Meloni.
Respondendo às perguntas dos repórteres num bate-papo no WhatsApp na noite de segunda-feira, Zelenskyy reafirmou sua recusa categórica em desistir de qualquer território, dizendo “claramente não queremos desistir de nada”, mesmo que “os americanos estejam procurando um compromisso hoje”. “Sem dúvida, a Rússia insiste que desistamos de território”, disse ele. “Não temos esse direito de acordo com a lei. De acordo com a lei ucraniana, de acordo com a nossa constituição, de acordo com o direito internacional, francamente, não temos um direito moral.”
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