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Um segundo museu francês foi saqueado horas depois do Louvre

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Um segundo museu francês foi saqueado por ladrões poucas horas depois do descarado roubo de 100 milhões de dólares no Louvre.

Cerca de 2.000 moedas de ouro e prata – com cerca de 235 anos – foram varridas da Maison des Lumières (Casa do Iluminismo) em Landres quando esta fechou, informou a BBC.

Os funcionários descobriram que as moedas estavam desaparecidas quando voltaram ao trabalho na terça-feira e encontraram uma vitrine quebrada. Mas logo perceberam que a invasão ocorreu no domingo, mesmo dia do roubo de US$ 100 milhões em Paris, a cerca de 480 quilômetros de distância.

As moedas, avaliadas em mais de US$ 100 mil, foram roubadas com “grande perícia”, disseram autoridades locais.

Ladrões roubaram 2.000 moedas de ouro e prata em exposição no Museu do Iluminismo da França. Museus Langres
A Maison des Lumières está localizada a 800 quilômetros de Paris, onde quatro pessoas roubaram o Louvre. Museus Langres

Faziam parte do acervo particular da cidade e datam de 1790 a 1840. Só foram descobertos em 2011, durante reformas no museu, dedicado ao filósofo francês Denis Diderot.

A operação continua sob investigação, com especialistas alertando que o saque dessas operações geralmente é derretido para ser revendido como metais preciosos.

O roubo de Landres é o mais recente golpe nos tesouros históricos da França, depois que um grupo de ladrões invadiu o Louvre no domingo e roubou US$ 100 milhões em joias preciosas.

O ousado assalto à luz do dia ao museu mundialmente famoso, que foi limpo em menos de 10 minutos, destacou as falhas de segurança em jogo e a vulnerabilidade dos tesouros franceses.

A polícia ainda investiga o roubo no museu dedicado ao filósofo francês Denis Diderot. AFP via Getty Images

Antes do assalto de domingo, ladrões invadiram o Museu de História Natural de Paris em setembro e fugiram com seis pepitas de ouro no valor de cerca de 1,7 milhão de dólares.

Uma mulher chinesa foi presa e acusada em Barcelona esta semana depois de tentar se desfazer de parte do derretimento, disseram promotores franceses.

No mesmo mês, dois cidadãos chineses também foram vistos roubando pratos de porcelana e um vaso no valor combinado de US$ 7,6 milhões do Museu Nacional da Porcelana de Limoges.

O detetive de arte Arthur Brand disse à BBC que teme que a última onda de roubos, muitos dos quais ainda não resolvidos pela polícia, possa inspirar pequenos ladrões a tentarem a sorte no museu mais próximo.

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