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Plano de paz da Ucrânia deverá ser rejeitado pela Rússia – possivelmente prolongando a guerra até pelo menos depois do Natal: fontes

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Espera-se que a Rússia rejeite o novo acordo de cessar-fogo de 19 artigos preparado pelos Estados Unidos e pela Ucrânia, que afirma que a guerra durará pelo menos até o Natal, disseram fontes ao The Post.

A Casa Branca disse que estava tentando negociar um acordo depois que o presidente russo, Vladimir Putin, manifestou interesse na versão original de 28 pontos do plano, que era fortemente favorável a Moscou.

No entanto, fontes conscientes da situação afirmaram que o Presidente Trump e Putin concordaram em princípio, na cimeira do Alasca, sobre o plano anterior de 28 pontos que dava ao Kremlin quase tudo o que este queria, sugerindo que a Rússia estava pronta para rejeitar o plano e lançar uma ofensiva mediática que perturbaria os Estados Unidos.

O presidente russo, Vladimir Putin, participa de uma reunião com o governador da região de Murmansk, Andrei Chibis, em Moscou, Rússia, em 24 de novembro de 2025. via REUTERS
Bombeiros trabalham depois que um drone caiu em um prédio residencial de vários andares durante um ataque noturno russo com drones em Kiev, Ucrânia, terça-feira, 25 de novembro de 2025. ponto de acesso
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, discursa em um evento em 19 de novembro de 2025. REUTERS
Moradores locais veem suas casas queimarem após um ataque de drone em Kiev. ponto de acesso

Fontes afirmaram que Moscovo ainda tem alguns problemas com o plano de 28 pontos, daí a razão pela qual a versão final menos positiva será um problema.

O plano de 28 pontos provocou intensas reações bipartidárias e internacionais.

“Na semana passada, os Estados Unidos fizeram um tremendo progresso em direção a um acordo de paz, trazendo a Ucrânia e a Rússia à mesa”, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, na terça-feira. ele disse.

“Há vários detalhes sensíveis, mas não intransponíveis, que precisam de ser resolvidos e exigirão mais discussões entre a Ucrânia, a Rússia e os Estados Unidos”, acrescentou.

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