Talvez você continue esperando que toda a experiência Jalen Brunson revele uma rachadura na fundação, um buraco nos canos ou no sistema de aquecimento. Qualquer coisa que pareça tão boa, tão verdadeira, que pareça boa demais para ser verdade, geralmente tende a ser boa demais para ser verdade.
Você ainda está esperando.
Você o viu escolher os Knicks e a cidade de Nova York, numa época em que ninguém fazia isso por escolha própria, apenas como último recurso. Você o viu deixar dinheiro na mesa quando poderia ter arrancado cada centavo dos cofres do time e ninguém ficaria ressentido com ele, ninguém diria uma palavra.
Terça-feira à noite, pouco depois das 11h15, com os Knicks recém-coroados campeões da Copa da NBA em virtude de uma vitória por 124-113 sobre os Spurs na T-Mobile Arena de Las Vegas, Brunson foi apresentado como o MVP do evento. O enorme contingente de fãs dos Knicks presentes mudou de bananas para frutas vermelhas. O mesmo aconteceu com os Knicks, especialmente aqueles que completam o elenco e que terão um Feliz Natal extra graças aos lucros extras da Copa da NBA. Os chapéus são legais. Os controles são melhores.



