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O Hamas defende execuções públicas de palestinos, ameaça o frágil acordo de paz ao recusar-se a depor as armas

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O Hamas defendeu as horríveis execuções públicas que realizou contra os palestinos no início desta semana, enquanto o grupo terrorista afirma que não tem planos de depor as armas – o que representa um enorme impacto nas já tensas negociações de paz com Israel.

O membro do Politburo do Hamas, Mohammed Nazzal, disse à Reuters que “medidas excepcionais” tiveram que ser tomadas enquanto eles realizavam assassinatos públicos em Gaza na segunda-feira, o que atraiu críticas generalizadas por sua extrema violência. Ele alegou que os executados eram criminosos culpados de assassinato.

Nazzal também se recusou a comprometer-se com o desarmamento do Hamas, que Israel exigiu como parte de um acordo de paz. As armas do Hamas podem revelar-se um grande obstáculo, uma vez que ambos os lados, com a ajuda dos Estados Unidos, trabalham para criar dias de paz duradouros após a primeira fase do cessar-fogo ter sido acordada.

O alto funcionário do Hamas, Mohammed Nazzal, defende execuções públicas horríveis – o que representa um enorme impacto nas já tensas negociações de paz com Israel. Reuters
Nazzal disse que “medidas excepcionais” devem ser tomadas enquanto cometia assassinatos públicos em Gaza na segunda-feira, atraindo críticas generalizadas História

Em resposta aos comentários de Nazzal, o gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, criticou o Hamas por não cumprir a sua parte no acordo, uma vez que Israel continua empenhado em cumprir os termos.

“O Hamas deveria libertar todos os reféns na fase 1. Não o fez. O Hamas sabe onde estão os corpos dos nossos reféns. O Hamas deve ser desarmado sob este acordo. Não há se, nem mas. Eles não são. O Hamas deve seguir o plano de 20 pontos. O tempo deles está se esgotando”, disse um comunicado do escritório.

Nazzal também se recusou a comprometer-se com o desarmamento do Hamas. QudsN/Telegrama

Nazzal, falando de Doha, disse que o Hamas está preparado para aceitar um cessar-fogo de cinco anos para reconstruir a Faixa de Gaza, incluindo garantias para o futuro se lhes forem oferecidos “horizontes e esperança” para se tornarem um Estado.

O desejo do Hamas de permanecer armado revela diferenças em relação ao plano do Presidente Trump para Gaza antes das negociações que deverão abordar as armas do Hamas e a forma como Gaza é governada.

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