Os hipopótamos, que hoje vivem apenas na África Subsaariana, conseguiram sobreviver na Europa Central por muito mais tempo do que os cientistas pensavam. Novas análises de ossos fossilizados revelam que estes animais viveram no Alto Reno Graben entre cerca de 47 mil e 31 mil anos atrás, em meados da última era glacial. Durante décadas, os cientistas acreditaram que os hipopótamos comuns desapareceram da Europa Central há cerca de 115 mil anos, marcando o fim do último período interglacial.
Mas uma nova investigação conduzida por especialistas da Universidade de Potsdam, Reiss-Engelhorn-Museen Mannheim, Curt-Engelhorn-Zentrum Archäometrie Mannheim, ETH Zurich e outros colaboradores internacionais revela que os hipopótamos continuaram a viver no Alto Reno Graben, onde hoje é o sudoeste da Alemanha, há cerca de 47.000 a 31.000 anos atrás. Isto significa que sobreviveram até à última era glacial, numa região que se acreditava ser demasiado fria para animais tão amantes do calor.
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