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O Departamento de Estado dos EUA alertou no sábado que havia “relatórios credíveis” de que o Hamas poderia perturbar o acordo de paz com um “ataque planeado” contra civis palestinianos.
“Este ataque planeado contra civis palestinianos constituiria uma violação direta e grave do acordo de cessar-fogo e prejudicaria o importante progresso alcançado através dos esforços de mediação”, afirmou o ministério num comunicado nas redes sociais. ele disse. “Os fiadores exigem que o Hamas cumpra as suas obrigações sob as condições do cessar-fogo.”
A declaração dizia: “Os Estados Unidos e outros fiadores continuam comprometidos em garantir a segurança dos civis, mantendo a calma no terreno e promovendo a paz e a prosperidade para o povo de Gaza e para a região como um todo”.
Um cessar-fogo entre Israel e o Hamas entrou em vigor no fim de semana passado, após dois anos de guerra na região, após os ataques no sul de Israel em 7 de outubro de 2023.
O HAMAS DEFENDEU AS EXECUÇÕES DAS PALESTINAS APÓS TRUMP DAR UM AVISO ESTRITO AO GRUPO TERRORISTA
Membros do Hamas procuram corpos de reféns em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, no sábado. (Foto AP/Jehad Alsrafi)
Na segunda-feira, 20 reféns israelitas sobreviventes foram devolvidos a Israel ao abrigo do acordo, mas os restos mortais de mais de uma dúzia de reféns assassinados permanecem sob controlo do Hamas.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros acrescentou que se o Hamas continuar o seu ataque, “serão tomadas medidas para proteger o povo de Gaza e a integridade do cessar-fogo”.
Na quinta-feira, o presidente Donald Trump emitiu um alerta à Truth Social depois que imagens de combatentes do Hamas executando palestinos na praça principal da Cidade de Gaza se tornaram virais.
“Se o Hamas continuar a matar pessoas em Gaza, o que não estava no acordo, não teremos outra escolha senão entrar lá e matá-las”, escreveu ele.
SOLDADOS ISRAELITAS ‘ABRIRAM FOGO’ CONTRA SUSPEITOS QUE SE APROXIMAM DOS SOLDADOS NO NORTE DE GAZA
Pelo menos 33 pessoas foram executadas pelo Hamas nos últimos dias, segundo a Reuters, no que as autoridades descrevem como uma campanha de “demonstração de força” após um cessar-fogo. Fontes israelenses dizem que a maioria dos mortos pertencia a famílias acusadas de colaborar com Israel ou de apoiar milícias rivais.
Mais tarde, Trump anunciou que as tropas dos EUA não entrariam em Gaza.

Neste quadro de um vídeo verificado nas redes sociais e confirmado à Reuters por uma fonte do Hamas, sete homens são forçados a se ajoelhar e são baleados nas costas por homens armados do Hamas durante execuções públicas em Gaza, em 14 de outubro. (Reuters)
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“Não seremos nós”, disse ele aos repórteres. “Não precisaremos fazer isso. Haverá pessoas chegando muito em breve, muito em breve, e farão isso com muita facilidade, mas sob nossos auspícios.”