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O diretor do icônico Museu do Louvre, em Paris, está enfrentando um escrutínio sobre aparentes falhas de segurança que permitiram que ladrões roubassem mais de US$ 100 milhões em joias.
Laurence des Cars, diretor do Museu do Louvre, reconheceu um “terrível fracasso” em seu primeiro discurso público desde o roubo, dizendo: “Apesar de nossos esforços e trabalho diário, falhamos”. O guardião relatou.
Des Cars admitiu que a segurança em torno do Louvre era um problema e que a única câmara que monitorizava o exterior do museu olhava para a varanda que conduzia à galeria onde as jóias preciosas estavam guardadas. O Guardian também observou que des Cars confirmou que todos os alarmes do museu estavam funcionando no momento do roubo.
O ROUBO DO LOUVRE CONTRIBUI PARA A HISTÓRIA DE VIOLAÇÕES DE ALTO PERFIL EM MUSEUS, DEIXANDO OUTRAS GALERIAS NA FRONTEIRA
Laurence des Cars, diretor do Museu do Louvre, fez a sua primeira declaração pública desde o último roubo de joias numa conferência de imprensa em Paris, França, em 22 de outubro de 2025. (Edward Berthelot/Getty Images)
“Não conseguimos alcançar essas jóias”, disse Des Cars. BBC. A publicação também citou o diretor dizendo que não estava a salvo de “ladrões cruéis, nem mesmo do Louvre”.
No domingo, ladrões foram vistos usando um elevador elétrico de móveis montado em um caminhão para realizar o roubo, disse a promotora de Paris, Laure Beccuau, em entrevista à rádio RTL. New York Times. Ele acrescentou que os ladrões pegaram o elevador fingindo que era para se mudar. Além disso, Beccuau observou que não seria fácil para os ladrões venderem jóias roubadas pelo seu valor se as desmontassem ou derretessem, de acordo com o Times.

A polícia isolou a área fora do Museu do Louvre, em Paris, onde ladrões usaram um elevador montado em um caminhão em movimento para chegar a uma janela do segundo andar e roubar joias da coroa avaliadas em mais de US$ 100 milhões. (Dimitar DILKOFF/AFP)
COMO OS LADRÕES DO LOUVRE OBTERAM O ELEVADOR MONTADO NO CAMINHÃO PARA ROUBAR JÓIAS NO VALOR DE MAIS DE 100 MILHÕES DE DÓLARES?
Os ladrões fugiram com um total de oito objetos, entre eles uma tiara de safira, um colar e um único brinco, de um conjunto pertencente às rainhas do século XIX, Marie-Amélie e Hortense. Roubaram também o colar e brincos de esmeraldas e o broche relicário pertencente à segunda esposa de Napoleão Bonaparte, a Imperatriz Marie-Louise. A tiara de diamantes da Imperatriz Eugénie e o grande broche de laço de flores (conjunto imperial de raro artesanato) também fizeram parte do saque.
O presidente francês, Emmanuel Macron, disse: “O roubo cometido no Louvre é um ataque a um património que valorizamos, porque esta é a nossa história”. x postagem Domingo. “Vamos desfazer o trabalho, os perpetradores serão levados à justiça. Tudo está sendo feito em todos os lugares, sob a liderança do Ministério Público de Paris, para conseguir isso.”

Policiais judiciários chegam ao Museu do Louvre após denúncia de assalto em Paris, França, em 19 de outubro de 2025. (Gonzalo Fuentes/Reuters)
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O roubo gerou um acerto de contas nacional, com alguns funcionários comparando o choque ao incêndio da Catedral de Notre Dame em 2019. Beccuau disse à rádio RTL que o número da equipa que investiga o roubo aumentou de 60 para 100, sublinhando a importância do caso a nível nacional e internacional.
Michael Dorgan, da Fox News Digital, contribuiu para este relatório.