O livro de memórias escrito após a morte de Virginia Giuffre, principal culpada no caso do agressor sexual Jeffrey Epstein, revela que ela teria sido submetida a abusos sexuais em uma área chamada “Dungeon”.
• Leia também: Caso Epstein: Príncipe Andrew em turbulência novamente por causa das memórias de Virginia Giuffre
• Leia também: Como a amizade do príncipe Andrew com Jeffrey Epstein levou à sua desgraça real
A falecida vítima trouxe a antiga mansão de Jeffrey Epstein no Upper East Side de Nova York de volta aos holofotes em seu livro “Nobody’s Daughter”, publicado na terça-feira após sua morte em abril.
Em suas memórias, alega-se que Virginia Giuffre foi acorrentada, amarrada e espancada até ficar inconsciente em uma sala de massagem na casa de Jeffrey Epstein. Correio de Nova York.
De acordo com suas declarações, ela teria sido estuprada várias vezes por Jeffrey Epstein de 2000 a 2002, principalmente durante a adolescência.
A sala foi descrita como caracterizada por móveis pretos, tapetes vermelhos cor de “sangue”, um grande tigre de pelúcia e um jogo de xadrez feito sob medida.
Todas as áreas da residência de Epstein estavam supostamente equipadas com câmeras que ele usava para monitorar seus convidados e vítimas.
Virginia Giuffre supostamente sofreu sessões de tortura com um agressor sexual. “Ele começou a fazer experiências com chicotes, amarras e outros dispositivos de tortura”, explica. Ele me via como uma vítima, realizando diversas fantasias a cada sessão.