Mais recentemente, o furacão Melissa atingiu a costa da Jamaica, deixando um rasto de destruição que ainda está a ser contabilizado. A tempestade, um furacão de categoria 5, trouxe ventos superiores a 295 km/h, chuvas torrenciais e inundações generalizadas, destruindo a rede elétrica da ilha e isolando comunidades.
Para cientistas como Melissa, que rastreiam tempestades Os dados mostram Os furacões modernos estão ficando mais fortes e destrutivos. A principal razão parece ser fatores humanos aquecimento globalque está a aumentar a temperatura dos oceanos, fornecendo mais combustível para os terríveis furacões do Atlântico.
o que é?
Para entender como os furacões se tornam mais destrutivos, os cientistas usam mapas de satélite e de temperatura, como este do Agência Espacial Europeiade Copérnico O Sentinel-3 pode observar diferenças de temperatura nessas tempestades poderosas.
furacão termina superfície quente do oceanoextraindo enormes quantidades de energia do calor e da umidade do oceano. À medida que estas tempestades se intensificam, as diferenças entre as temperaturas da superfície do mar e as temperaturas do topo das nuvens tornam-se mais extremas, e o Sentinel-3 pode vê-las como uma variedade de trópicos.
Cadê?
Esta foto foi tirada na Jamaica, no Oceano Atlântico.
Por que é tão mágico?
O programa Copernicus, criado pela União Europeia e operado pela Agência Espacial Europeia, utiliza os satélites Sentinel para varrer a Terra para estudar alterações costeiras, temperaturas dos oceanos e outras variáveis.
Nesta imagem do Sentinel-3, a distinta diferença de temperatura entre a parte superior e inferior do furacão Melissa mostra como ele se formou e continuou a evoluir para uma tempestade de categoria 5. Imagens de alta resolução como estas podem ajudar a explicar por que estudar estas tempestades é fundamental para prever, preparar e antecipar as alterações climáticas.
Quer saber mais?
Você pode aprender mais sobre Programa Copernicano e furacão.



