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Por defender o orçamento de 2026 diante do político e intransigente

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O Ministro da Fazenda de Buenos Aires, Gustavo Argo, abriu o debate em Até 2026. Peronista contra lançado comentários por uma projeção econômica enquanto Para O reconheceu que a aprovação será determinada por voto eleitoral. A liberdade de progresso com o silêncio.

Iniciar o debate na legislatura

Arengo liderou nesta segunda-feira a apresentação do orçamento 2026 da cidade de Buenos Aires. Esta é a primeira das apresentações previstas perante a Comissão de Orçamento, Gestão Financeira e Política Tributária, a cargo da legisladora oficial Paola Michielotto.

Chegou o ministro com as suas dores económicas e o chefe da administração governamental das receitas públicas (AGRIP), alemão Krivocapich. Pela sua apresentação, e ilustrada como cidade a manter o equilíbrio financeiro pelo quinto ano consecutivo, com projeção de superávit de US$ 6 bilhões.

As receitas totais são estimadas em US$ 17,347 bilhões e os gastos totais serão de US$ 17,341 bilhões. Arengo também ilustrou que os níveis de dívida “serão os mais baixos dos últimos 14 anos”.

As chaves do projeto

O responsável explicou que o orçamento assenta em cinco eixos:

  1. Metro quadradoA manutenção do espaço público, limpeza e segurança.
  2. MobilidadeO que inclui o trajeto para o trabalho e o início da linha F do metrô.
  3. CarisficusFoco na saúde, educação e inclusão social.
  4. Cidade atraenteOrientado para o turismo, cultura e desporto.
  5. Modernização do EstadoCom a Plataforma Bax e permitir todo o sistema digitalizado até 2026.

Arengo manteve o projeto replicado nas diretrizes macroeconômicas definidas por uma nação, num crescimento de 5%, aumento de 10,1% e na taxa de câmbio de US$ 1.423 por dólar para dezembro do ano.

Cruza a taxa de câmbio ou superávit

Legislador Cláudio Vom RomeroDo Bloco Volvamos Buenos Aires, alertou para o impacto do dólar voando para fins fiscais. “O câmbio estimado é de R$ 1.336,50, mas hoje ultrapassa R$ 1.450. Será que podemos manter o superávit?” Perguntei.

Arengo respondeu que as diretrizes nacionais são referência obrigatória para cálculos. “Se as variáveis ​​macroeconômicas forem alteradas, enviaremos uma expansão orçamentária”, afirmou. Ministro também é que a cidade não prevê déficit financeiro. “Se houver mudanças na taxa de câmbio, na renda e no aumento. Não esperamos desequilíbrios, “não vamos esperar por desequilíbrios”, com certeza.



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