Javier Miley Ele confirmou que a Argentina está administrando a compra submarinos sim* navios tour pela França O presidente revelou em entrevista a um canal público senado públicoonde enfatizou seu bom relacionamento com o presidente Emmanuel Macron.
“Enviamos submarinos e alguns navios para explorar as costas”, disse o presidente quando questionado sobre os laços com Paris. Segundo fontes oficiais, as negociações decorreram em segredo durante vários meses.
A França pode receber o pagamento assim que as unidades estiverem concluídas
O governo deixa claro que a França considera permitir que a solução seja resolvida, uma medida rara em operações de defesa. Isto implicaria que a Argentina pagaria pelos submarinos assim que a construção fosse concluída, evitando entregas prévias.
“A Argentina precisa recuperar a sua capacidade submarina e a França é líder neste tipo de tecnologia”, afirma uma fonte da esfera militar. A empresa, do ministro da Defesa, Luis Petri, e do embaixador na França, Ian Sielecki, foi solicitada a fechar o contrato nos próximos meses.
A relação entre Mile e Macron fortaleceu o vínculo bilateral
A cooperação entre os dois países foi consolidada após diversas reuniões. Em novembro de 2024, Macron visitou a Casa Rosada e conversou com Milei sobre defesa, tecnologia e energia. Nesta ocasião, o Ministério da Defesa enviou uma carta de intenções ao Grupo Naval Francês para incorporar três submarinos no desenvolvimento do modelo Scorpene.
meses depois Javier Miley Foi a Paris para participar num fórum internacional e assinar uma parceria estratégica sobre minerais críticos com Macron. Paralelamente, ocorreu a reunião de Peter com o então ministro da Defesa francês, Sébastien Lercorn, hoje primeiro-ministro, para promover o acordo naval.
A Marinha Argentina está tentando recuperar sua capacidade submarina
A Argentina tem dois submarinos em serviço: ARA da Santa Cruzem reparos em Tandanor e Ara. Dançaapenas para treinamento. O país não possui unidades operacionais há anos, enquanto Brasil, Chile e Peru mantêm unidades ativas na região.
A Companhia Naval – a mesma que assinou recentemente um contrato de mais de 500 milhões de euros com a Marinha do Brasil – ficaria encarregada de construir novos submarinos argentinos.



