Las exportações de alimentos A Argentina apresentou uma forte recuperação este ano, com receitas de quase 2,8 mil milhões de dólares e aumento dos preços internacionais. O Consórcio de Exportadores de Alimentos Argentinos (ABC) informou que as vendas externas cresceram 25% em valor, enquanto Controlar embaixadores EUA novas cotas após o interesse manifestado por Donald Trump.
Crescimento sustentado apesar do menor volume
As exportações de carne bovina atingiram 71,3 mil toneladas em setembro, no valor de 410,9 milhões de dólares, segundo o relatório mensal do Consórcio ABC. Embora o volume tenha caído 1,7% até agosto, o valor cresceu 2,3%, impulsionado pelos melhores preços internacionais.
Entre janeiro e setembro de 2025, a Argentina exportou 521,6 mil toneladas por 2,764 milhões, o que representa uma queda de 9% em volume, mas um aumento de 24,6% em valor em relação ao mesmo período do ano passado.
“O maior valor das exportações reflete uma melhora significativa nos preços internacionais”, explicou o presidente do Consórcio ABC, Mario Ravettino.
O preço médio em setembro foi de US$ 5,761 por tonelada, 4,1% acima de agosto e 39,8% acima de 2024. Apesar da recuperação, ainda é o maior abaixo de abril de 2022, quando atingiu US$ 6,3 mil por tonelada. Nos últimos doze meses, a exportação de numerário foi de 718 mil toneladas, no valor de 3,575 milhões de dólares.
China liderou a compra, mas os Estados Unidos aumentaram
A China continua a ser o principal destino, com 69% da carne argentina embarcada em setembro. Porém, os Estados Unidos começaram a ganhar espaço, com 3,9 mil toneladas exportadas entre frios e congelados.
Após meses de menor atividade devido às tarifas retaliatórias impostas por Washington, os embarques nos Estados Unidos mostraram recuperação. O preço médio atingiu US$ 13.170 por tonelada para carnes resfriadas e US$ 7.130 para carnes congeladas, com aumentos de 22,8% e 5,9%, respectivamente.
Israel manteve o segundo lugar, seguido pela Europa, onde as exportações cresceram 12,6% em termos homólogos, consolidando a melhoria do elevado valor do mercado.
Uma nova expectativa com os EUA
O relatório do Consórcio ABC é conhecido enquanto o Governo Javier Miley Ele mantém acordo com a administração de Donald Trump para ampliar a cota de exportação de alimentos.
Atualmente, a Argentina tem um número de 20 mil toneladas nos Estados Unidos, com queda de 10%. Além desse número, são exportados entre 16 mil e 18 mil, que são tributados em 36,4%.
O sector exportador vê nestas conversações uma oportunidade de vender carne premium com melhores lucros se for obtida uma redução nas tarifas e um maior acesso ao mercado norte-americano.
Segundo Ravettino, os embarques de setembro refletem “a organização dos negócios”, o que estimula a expectativa de que um acordo comercial avance antes do final do ano.