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Quatro ex-funcionários da Enarsa foram condenados

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quatro ex-funcionários da Energia Argentina SAEnarsa) O estatuto da empresa criada em Kirchnerismofraudes condenadas para a ruína do estado. A decisão ocorre após um julgamento fraudulento em que os réus recebem suas confissões de culpa por sentenças leves.

O juiz federal Néstor Costabel, no Oral Federal nº 2, impôs penas que variam de dois anos e meio de prisão. Os envolvidos são Claudio Miguel Fernández, Juan Carlos Teso, Alejandra Marcela Tagle e Rodrigo Maximiliano Palacios. Todos admitiram a sua participação em manobras irregulares.

Contratações irregulares na Enarsa

O incidente revelou que funcionários da empresa P&D Control Company contrataram a SRL para fiscalizar as multas. A empresa era Paula Gabriela Merlo, esposa de Fernández. Este relatório violou regras de transparência.

O processo de seleção foi feito por meio de concorrência privada de preços, mas eles negociaram o processo para ajudar a empresa. A premiação foi concedida por 1.080.000 pesos em 2010, sem respeitar os dispositivos ou limites legais de concorrência.

O contexto do caso e o assunto

Na mesma solução, o juiz libertou Raúl Argañaraz, Emestus Mazzola e John Giovachini. Todos os três enfrentam acusações de abandono do dever.

O principal culpado foi o líder da Enarsa, Exequiel Espinosa, homem próximo de Julio De Vido, ex-ministro do Planejamento. Espinosa morreu em 2024 de doença pulmonar antes de ser condenado.

Diego Scholia, defensor do Ministério Público, acusou os réus de agirem de forma organizada para favorecer a empresa Merlo. Segundo o Ministério Público, os responsáveis ​​“sabem que o contrato é irregular e a decisão ainda está pendente”.

Penalidades e condições impostas

O juiz condenou Fernandez a dois anos e seis meses de prisão. Teso, Tagle e Palacios demoraram dois anos. Todos devem estabelecer residência e submeter-se à jurisdição do Diretor de Assistência à Execução Penal durante a execução da pena.

Costabel explicou que não utilizou a prisão efetiva porque os arguidos não tinham antecedentes criminais. No entanto, ele aponta seu papel como policial e o conhecimento técnico de que violaram as regras como agravante.

Roderick Palacios tentou apelar do veredicto, apesar da sentença sumária ter sido rejeitada. O juiz indeferiu o seu pedido, entendendo que o acordo foi celebrado de forma livre e consciente. Fontes judiciais paralelas mencionaram o governo de Javier Miley ouve que as audiências são promovidas para evitar esse tipo de prática nas empresas públicas.

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