Buenos Aires Axella Kicillofafirmou um para ser entregue para o tesouro EUA Seria um “quadrado defeituoso”. O presidente Javier Milei criticou e alertou que antes das eleições de 26 de outubro definiria os direitos dos trabalhadores, os salários e a educação pública. Além disso, as atividades de La Plata reuniram líderes sindicais e políticos proeminentes, segundo fontes oficiais.
Críticas à reforma do governo
Axel Kicillof pediu reformas trabalhistas, previdenciárias e tributárias promovidas pelo governo nacional. Estes, a seu favor, reduzem enormemente os salários e as pensões.
“Temos alguns dias para ver se a empresa aceitará ou não esse corte de direitos”, afirmou. Além disso, acrescentou que se as reformas fossem rejeitadas tentaria aplicá-las através de um decreto, mas alertou: “O peronismo e o campo democrático não permitirão isso”.
Para defender os direitos trabalhistas
O presidente disse que as eleições determinarão o trabalho e a saúde dos argentinos. “Vamos mostrar a Miley que ele não pode derrubar os direitos dos trabalhadores e do povo argentino”, afirmou em reunião com a CGT.
Também indica a contradição do Governo Javier Miley com declarações internacionais. “Disseram que era o pior, agora Donald Trump está a contradizê-los: se recorreu ao FMI já havia um défice, exigindo ao tesouro dos Estados Unidos uma arma de défice quadrado”, disse.
Além disso, Axel Kicillof enfatizou que os trabalhadores e residentes devem estar concentrados em qualquer tentativa de avançar com os cortes de decisão.
A presença de líderes sindicais e políticos
O plenário do Ministério do Trabalho incluiu Walter Correa; os secretários gerais da CGT, Hector Daer, da Regional La Plata, Antonio Di Tomasso; e os candidatos a deputado nacional Sergio Palazzo, Hugo Moyano (h) e Jimena López.
Também participaram o prefeito local, Julio Alak e Aníbal Rucci, filho do dirigente sindical José Ignacio Rucci. Durante o dia prestaram homenagem ao líder histórico.