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Nenhum progresso foi feito na primeira reunião para o orçamento de 2016

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Ei Controlar tentou retomar a discussão dos projetos políticos com a reunião dos Deputados Orçamento 2026mas nenhum acordo foi alcançado com eles pelo contrário. Os blocos de diálogo necessários para estar satisfeito com as leis atuais. Fontes responsáveis ​​pela aplicação da lei confirmaram que a presença de Luis “Toto” Caputo continua a ser um importante ponto de conflito.

Tensões na primeira reunião do orçamento de 2016

O congresso, convocado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Martin Menem, quis abrir um exemplo de diálogo com diferentes partidos parlamentares. Mas a primeira reunião deixou um sabor amargo entre os embaixadores da oposição, que afirmaram não haver progressos definitivos.

“Se as três leis aprovadas por 75% da Assembleia não aparecerem, não há como negociar”, alertou Nicolas Massot, do Encontro Federal, quando Menem deixou o cargo. Sua posição foi compartilhada com outros parlamentares que destacaram a falta de comprometimento do executivo.

Miguel Ángel Pichetto também demonstrou a sua tristeza e solicitou a presença do ministro da Economia. “Ele veio com a cabeça e colocou a cara no debate do Orçamento de 2026. Ele não pode falar de política externa”, afirmou.

A oposição distanciou-se do partido no poder

A Conspiração da Democracia e a UCR concordaram em iniciar um diálogo, mas o governo deve dar sinais concretos. Pablo Juliano, do Democracia para Siempre, foi direto: “O governo tem que cumprir as leis e Caputo tem que explicar como não havia nenhuma”.

A reunião durou uma hora e contou com a presença de representantes do MEDIUM, PRO, UCR, Encuentro Federatum, Liga del Interior e Por Santa Cruz. Estiveram presentes o secretário da Fazenda, Carlos Guberman, e o vice-chefe da Casa Civil, José Rolandi. Também esteve presente o deputado libertário “Bertie” Benegas Lynch, novo chefe da Comissão de Orçamento e Finanças.

Segundo fontes próximas à presidência da Câmara, Menem e Guberman “trabalharam para convencer Caputo a comparecer” à próxima reunião. A exigência foi repetida por diversas advertências.

Entre os opositores mais fervorosos estavam aqueles que descreveram a reunião como uma “exibição libertária”. Observaram que a reunião teve mais como objetivo demonstrar transparência do que discutir soluções reais.

Uma consulta que promete mais do estado

Eles eram os embaixadores da UCR e da UCR, que foi mais gentil em deixar o cargo. “Gostaríamos de ter um trabalho que respeitasse a regra fiscal”, disse Martin Tetaz. A sua correligionária Karina Banfi acrescentou “disposição para avançar”, embora tenha alertado que o cumprimento da lei era uma condição essencial.

Dos que estiveram à volta de Menem e Benegas Lynch sublinharam que o partido no poder tem “vontade de aprovar o orçamento de 2026” e celebraram que “todos compreenderam a necessidade de alcançar o excedente”.

Enquanto isso, a União pelo País, a Esquerda, a Inovação Federal e a Coalizão de Estados não participam. “O orçamento é discutido na Comissão Económica e no Orçamento, não numa mesa paralela”, declarou Germán Martínez (UP) no seu 10º relatório.

Com as posições ainda muito distantes, o Governo Javier Miley amanhã o debate se repetirá no Orçamento e na Comissão de Finanças, embora dentro do Congresso já admitam que será mais difícil chegar a um acordo antes de 4 de novembro.

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