O Justiça de Buenos Aires Ele foi suspenso reconhecimento facial em um * edifício público de Buenos Aires A medida foi emitida pela contenção administrativa e fiscal do Juízo nº 6, após o funcionário se recusar a fornecer seus dados biométricos. A juíza Patricia López Vergara ordenou a restauração do sistema alternativo, enquanto se desenvolve a legalidade do método.
Consulta com impacto no Governo de Buenos Aires
O caso começou com um ambaro apresentado pelo advogado Jonatan Baldiviezo, integrante do Observatório Jurídico da Cidade. Na sua apresentação, pediu que fosse declarada ilegal a utilização de reconhecimento facial para controlo de presenças no Palácio Lezama, sede do Ministério das Finanças.
A denúncia surgiu em setembro, quando o Governo de Buenos Aires substituiu registros falsos por um sistema de índice facial. O trabalhador afetado explicou que até então ele poderia se passar por seu número de DNI ou seu dedo quando o leitor faltasse.
Porém, foi informado que no dia 30 de setembro o sistema foi desativado por impressão. Daquele dia em diante, o único método disponível era o reconhecimento facial e, portanto, sua ausência foi marcada injustamente, de qualquer maneira.
Do Observatório afirmaram que a medida era legítima e arbitrária. Argumentaram que o novo sistema violaria a Lei de Proteção de Dados Pessoais, uma vez que os dados biométricos são considerados “sensíveis”. Afirmaram também que não houve consentimento livre, pois a recusa poderia implicar sanções ou demissão.
Do tribunal de decisão
Em sua proposta, o juiz López Vergara ordenou ao Governo de Buenos Aires que restabelecesse o sistema de registro de impressões digitais. O autor também obrigou o funcionário a registar a sua presença através do seu número de DNI até que a questão subjacente fosse resolvida.
Além disso, o Executivo de Buenos Aires foi incentivado a anunciar no prazo de dez dias se o sistema possui avaliação em proteção de dados. Também é examinado para estabelecer detalhadamente se foi registrado na Ouvidoria de Dados e quais são os motivos de “preocupação geral” que justificariam o uso de informações confidenciais.
O juiz advertiu que o não cumprimento desta obrigação resultaria numa multa diária de 10.000 pesos ao Diretor-Geral de Planejamento e Operação do Ministério das Finanças.
Baldiviezo comemorou a decisão e descreveu-a como “um exemplo importante para a proteção das informações pessoais e a dignidade dos trabalhadores”. Segundo o advogado, a decisão abre um debate sobre os limites da tecnologia biométrica na esfera pública.
Efeitos no futuro
O plano de Justiça de Buenos Aires poderia ser estendido a outros edifícios públicos da cidade. Se a inconstitucionalidade do sistema for confirmada, o Governo Javier Miley Você precisa revisar todo o plano de controle biométrico.
Enquanto isso, o juiz continua a analisar o procedimento substantivo. O caso poderá ir para autoridades superiores se o executivo recorrer.
O debate sobre o reconhecimento facial no setor público promete continuar, com foco no equilíbrio entre segurança e direito à privacidade.